Estamos de Ano Novo mas nada mudou e permanece como terminou em 2017. A política brasileira indefinida, a economia incerta e os problemas são os de sempre.
Só a esperança em dias melhores alimenta o nosso futuro, sem contudo eliminar nossas preocupações e incertezas. Faz parte do nosso viver na gangorra da vida.
É ano de Copa do Mundo na Rússia, longe daqui para onde se transportará nossas perspectivas de conquista até junho, e ano de eleições gerais em outubro das quais se espera mudanças.
O que virá pela frente ninguém sabe, mesmo que se tente vislumbrar alguma coisa. Sabemos apenas do que foi 2017, um ano sofrido para o Brasil que esperamos não se repetir em 2018.
Hoje é dia da ressaca universal, quando quase ninguém trabalha, acordamos mais tarde do que nos dias habituais do ano, e a preguiça nos domina neste primeiro dia.
Lá fora, tudo fechado. A cidade parada sem nenhum movimento. As pessoas em suas residências sem disposição de ir a lugar nenhum. Apenas deixa que o dia passe lentamente.
As comemorações do Ano Novo nos deixa assim, pregados em casa, meio sonolento sem vontade de nada, apenas aguardando o retorno à rotina no dia seguinte, 2 de janeiro.
Assim nos colocamos outra vez de pé para deixar vir a realidade, como a dizer: e agora 2018, qual é? Vamos que vamos porque a vida tem pressa e nada existe para sempre.
Ou melhor, fiquemos com esse pensamento de São Francisco de Assis: "Irmãos, comecemos, pois até agora pouco ou nada fizemos."
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Só a esperança em dias melhores alimenta o nosso futuro, sem contudo eliminar nossas preocupações e incertezas. Faz parte do nosso viver na gangorra da vida.
É ano de Copa do Mundo na Rússia, longe daqui para onde se transportará nossas perspectivas de conquista até junho, e ano de eleições gerais em outubro das quais se espera mudanças.
O que virá pela frente ninguém sabe, mesmo que se tente vislumbrar alguma coisa. Sabemos apenas do que foi 2017, um ano sofrido para o Brasil que esperamos não se repetir em 2018.
Hoje é dia da ressaca universal, quando quase ninguém trabalha, acordamos mais tarde do que nos dias habituais do ano, e a preguiça nos domina neste primeiro dia.
Lá fora, tudo fechado. A cidade parada sem nenhum movimento. As pessoas em suas residências sem disposição de ir a lugar nenhum. Apenas deixa que o dia passe lentamente.
As comemorações do Ano Novo nos deixa assim, pregados em casa, meio sonolento sem vontade de nada, apenas aguardando o retorno à rotina no dia seguinte, 2 de janeiro.
Assim nos colocamos outra vez de pé para deixar vir a realidade, como a dizer: e agora 2018, qual é? Vamos que vamos porque a vida tem pressa e nada existe para sempre.
Ou melhor, fiquemos com esse pensamento de São Francisco de Assis: "Irmãos, comecemos, pois até agora pouco ou nada fizemos."
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