A cinco meses de terminar seu governo, a governadora do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini (DEM) patina em mais uma crise administrativo-financeira sem precedente nas últimas duas ou três décadas. Desde que assumiu há quase quatro anos, o governo Rosalba nunca conseguiu superar dificuldades do Estado.
Agora passa por mais uma crise, obrigando-se a adiar pagamento de quase 10 mil funcionários públicos, que em governos anteriores recebiam seus proventos dentro do mês. Esses servidores só vão receber entre os dias 8 e 10 de agosto, assim foi divulgado.
A justificativa para o adiamento é a queda da arrecadação estadual: ora do ICMS, principal imposto, como agora; ora do Fundo de Participação do Estado, transferência federal; ora as duas coisas. Com essa questão, desde o início, o governo rosalbista nunca soube lidar habilmente.
Tal falta de competência governamental, entre outras de gestão político-administrativa, minou a popularidade da governadora, levou a rompimento de alianças político-partidárias e impediu que a governadora Rosalba Ciarlini tivesse apoio de seu próprio partido para a reeleição pretendida.
A partir de janeiro quando deixará o governo para que seu sucessor assuma, Rosalba estará sem mandato, devendo voltar à atividade profissional de médica pediatra, conforme ela mesmo já admitiu. É um fiasco administrativo que o Estado jamais esperava quando a elegeu.
Agora passa por mais uma crise, obrigando-se a adiar pagamento de quase 10 mil funcionários públicos, que em governos anteriores recebiam seus proventos dentro do mês. Esses servidores só vão receber entre os dias 8 e 10 de agosto, assim foi divulgado.
A justificativa para o adiamento é a queda da arrecadação estadual: ora do ICMS, principal imposto, como agora; ora do Fundo de Participação do Estado, transferência federal; ora as duas coisas. Com essa questão, desde o início, o governo rosalbista nunca soube lidar habilmente.
Tal falta de competência governamental, entre outras de gestão político-administrativa, minou a popularidade da governadora, levou a rompimento de alianças político-partidárias e impediu que a governadora Rosalba Ciarlini tivesse apoio de seu próprio partido para a reeleição pretendida.
A partir de janeiro quando deixará o governo para que seu sucessor assuma, Rosalba estará sem mandato, devendo voltar à atividade profissional de médica pediatra, conforme ela mesmo já admitiu. É um fiasco administrativo que o Estado jamais esperava quando a elegeu.