Em um ano de eleições municipais, o foco na mídia em geral do país tem sido o processo de impeachment que rola no Congresso contra a presidente Dilma Rousseff (PT) em seu segundo ano de mandato.
Caso se concretize, ocorrerá mais de 23 anos depois do primeiro ocorrido em 1992 contra o então presidente Fernando Collor de Melo. Hoje ele é senador.
Nesta segunda-feira, 11 de abril, entrou na fase de maior expectativa com a votação pela comissão do impeachment que recomendou por 38 a 27 votos o prosseguimento do impedimento da presidente.
Agora é a vez do plenário da Câmara dos Deputados decidir até domingo (17). Depois, se aprovado, seguirá para o Senado onde se dará o ato final.
Caso se concretize, ocorrerá mais de 23 anos depois do primeiro ocorrido em 1992 contra o então presidente Fernando Collor de Melo. Hoje ele é senador.
Nesta segunda-feira, 11 de abril, entrou na fase de maior expectativa com a votação pela comissão do impeachment que recomendou por 38 a 27 votos o prosseguimento do impedimento da presidente.
Agora é a vez do plenário da Câmara dos Deputados decidir até domingo (17). Depois, se aprovado, seguirá para o Senado onde se dará o ato final.
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