quarta-feira, 24 de março de 2021

TRAGÉDIA DA PANDEMIA

Com cerca de 300 mil mortos no Brasil pelo coronavírus, e um recorde em 24 horas de mais de 3.000 óbitos, a pandemia se tornou uma tragédia sem precedente. As variantes brasileiras do vírus que surgem de forma inesperada, para quem ainda não sabe, isso ocorre por dois motivos: primeiro pelo aumento do nível de transmissibilidade nas aglomerações; segundo, pela lentidão da vacinação, esclarecem especialistas. É preciso, portanto, a não dar chance ao vírus de se multiplicar e criar novas variantes em suas mutações.

quarta-feira, 17 de março de 2021

REPROVAÇÃO

Fato novo na mídia nacional. Pesquisa da Datafolha dá conta que 54% dos consultados reprovam gestão de Bolsonaro sobre a Covid-19. Isso ocorre em decorrência do aumento das mortes no país, o que levou pela primeira vez mais da metade dos brasileiros a rejeitarem a atuação do presidente na pandemia. A situação é dramática com falta de leitos hospitalares e UTIs lotadas nos hospitais públicos e privados nos Estados, agravando o quadro dificultoso de internações.

quinta-feira, 11 de março de 2021

VALE A PENA LER

Servidores públicos soltam nota nacional esclarecedora contra manobra de governo (Bolsonaro via ministro Paulo Guedes) políticos e ricos empresários de manipulação da opinião pública, que afeta direitos do funcionalismo e querem jogar a conta do desastre econômico e crises em seus ombros.
******
NOTA DE ESCLARECIMENTO :
“Estamos cansados de ouvir que os únicos que defendem o distanciamento social são os servidores públicos porque temos nossos salários "garantidos".
Não somos os vilões da pandemia ou da crise brasileira.
Somos SERVIDORES PÚBLICOS, o que significa dizer que NINGUÉM nos deu vaga no serviço público, não fomos eleitos ou indicados por alguém.
Trabalhamos com dedicação!
Inclusive, em tempos de pandemia, a maioria de nós encontra-se totalmente exposto na linha de frente, só paramos se ficamos doentes!
NOSSA ESTABILIDADE não é um privilégio. Ela tem previsão legal e visa a PROTEÇÃO do servidor público concursado, para que possamos atuar com independência, com técnica, competência e seguindo os princípios morais, éticos e legais da Constituição Federal, SEM O RISCO DE SERMOS PREJUDICADOS por interesses espúrios ou assédio moral.
Não temos direito a FGTS.
Quando sairmos, não teremos nada para sacar depois de 25-30 anos trabalhando.
O percentual para a Previdência 14% (aposentadoria) já vem descontado no nosso salário. Nós que pagamos pelo nosso descanso no futuro.
NÃO SONEGAMOS IMPOSTOS, como muitos profissionais liberais.
Dos nossos defasados salários é descontado 27% para o IMPOSTO de RENDA com possível aumento para 35%. (Isso quando se ganha o suficiente para ter desconto de IR, grande parte dos Servidores Públicos recebe um salário mínimo ou pouco mais que isso).
👇👇👇👇👇👇👇👇👇
*CONCURSO PÚBLICO* é para todos, qualquer um pode participar, basta se inscrever e ser APROVADO.
Mas tem que estudar e entrar pela porta da frente!
👆👆👆👆👆👆👆👆👆👆
Se o governo está em crise, a culpa não é de quem estudou e passou em concurso público.
A CRISE NAS FINANÇAS PÚBLICAS é resultado de CORRUPÇÃO, RENÚNCIAS FISCAIS, INADIMPLÊNCIA dos grandes devedores, USO INDEVIDO da finalidade e má administração dos recursos públicos.
GRANDES EMPRESAS e alguns BANCOS sonegam impostos e têm suas dívidas perdoadas. Algumas IGREJAS gigantescas que mais funcionam como empresas SEQUER pagam impostos!!
Os ÚNICOS SERVIDORES PÚBLICOS que ONERAM OS COFRES PÚBLICOS são alguns poucos cargos e alguns POLÍTICOS, que se tornam servidores devido ao SEU voto e VOCÊ não luta contra isso! Isso sim é imoral!
NÃO SÃO OS PROFESSORES, NÃO SÃO OS PESQUISADORES CIENTÍFICOS, OS MÉDICOS, OS ENFERMEIROS, OS DENTISTAS, OS POLICIAIS, OS ASSISTENTES SOCIAIS, OS SERVIDORES PÚBLICOS EM GERAL que ONERAM O PAÍS e sim, a corrupção e privilégios absurdos de alguns políticos!
Não se deixe enganar!
A CRISE ECONÔMICA É POLÍTICA, a falta de acesso à saúde, ao ensino e à segurança pública e aos demais serviços por parte da população... NADA DISSO É CULPA dos servidores públicos e nem da pandemia. Nós trabalhamos com empenho e dedicação.
*Colegas servidores ativos ou inativos, copiem, editem se julgar necessário, e repassem esta mensagem... precisamos nos unir.*”

 

terça-feira, 27 de outubro de 2020

SE COLAR, COLOU!

Como diz o bordão popular, se colar, colou! Não colou! O balão de ensaio foi lançado pelo líder do governo bolsonarista na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR). Sugeriu, a propósito do Chile, que o Brasil deveria convocar um plebiscito para estabelecer uma Constituinte visando propor nova Constituição.

O ensaio cheirou a golpe. Fazer uma constituição para se adequar, certamente, aos interesses do governo Bolsonaro. Tal ideia foi de imediato rejeitada grandemente pelas representações da sociedade brasileira, que viram na proposta algo desnecessário. 

Primeiro, porque são duas realidades diferentes: Brasil e Chile. Situações incomparáveis. O Brasil tem uma Constituição de 1988, pós-governo da ditadura militar, já elaborada com vistas ao processo democrático. O Chile não. Lá, a Constituição é antiga e vem da época do então  ditador Augusto Pinochet, que estabeleceu no país uma ditadura sanguinária após derrubada do governo Salvador Allende.

Portanto, o Chile já estava mais do que em tempo de escrever uma nova Constituição. As forças progressistas de lá reivindicaram e avançaram nessa brilhante vitória. Aqui, no Brasil, o caminho que se deve tomar para o aperfeiçoamento é outro. Tal coisa é possível por meio de emendas constitucionais, caso seja, verdadeiramente, isso que se queira.   

segunda-feira, 12 de outubro de 2020

RADIALISTAS E O RÁDIO

Na foto José Eudo em postagem de Guto Castro

Desde menino, admirei os comunicadores do rádio. Queria até ser um deles. Não fui mas cheguei muito perto. Terminei optando pelo jornalismo impresso, que na época era bem mais prestigiado do que hoje. Não havia ainda a televisão. Só o rádio e o jornal de papel, assim como as revistas. Mas falar pelo rádio e manter um programa, eu achava o máximo. E ainda acho. Digo que cheguei perto de ser um comunicador de rádio, porque participava de programa que transmitia notícias do dia a dia e comentava com um apresentador e colegas repórteres de jornal que apuravam fatos pautados. O programa era Panorama Político, apresentado diariamente por Agnelo Alves. 

Eu achava que não tinha boa dicção nem era desenrolado para o rádio. Agnelo nos convocava no comecinho da noite para ir a seu programa, mas eu ia a força, por obrigação profissional. Devia ter aproveitado a oportunidade para ser um José Eudo Câmara, que tem minha admiração pelos seus 46 anos de jornada no rádio, ou quem sabe, um Antônio Carlos, hoje na Rádio Tupi, com seu show (o Show do Antônio Carlos), antes na Rádio Globo. 

Ficava horas escutando comunicadores de minha época de menino, como ainda me lembro, Miguel Bezerra, na Rádio Cabugi, às seis horas da manhã, com o Acorda Natal. Ou José Antônio, na Rádio Nordeste. Ia também, ainda adolescente, até a Rádio Poti aqui de Natal, no bairro de Petrópolis, só para ouvir o locutor do horário dizer pelo microfone: "Rádio Poti, Natal, Brasil". Eu tinha e tenho fascinação pelo rádio. 

Ainda não esqueci quando alguém me disse que admirava minha voz no rádio. Achei que estava me ironizando. Mas não devia  ter perdido a oportunidade que me foi dada, com o jornalista José Wilde que me quis por lá, e deu sinal que não gostou quando deixei para fazer assessoria de imprensa. Ficou a lição: na vida não se deve queimar oportunidade. Poderia ter sido jornalista de jornal e do rádio. Por que não? Parabéns contemporâneo José Eudo!

quinta-feira, 8 de outubro de 2020

A ALTA SEM FREIO

👉Depois de um tempo sem ir ao supermercado fazer compras semanais, por causa do isolamento em relação à pandemia do coronavírus, tomei um susto. Embora já tivesse sido alertado por uma de minhas filhas, que nos substituiu nessa tarefa doméstica, a mim e a sua mãe, de que os preços estavam bombando. De fato, fiquei desapontado com uma economia que se diz de inflação baixa. Para encurtar a conversa, os preços da compra semanal, que antes já eram de inquietação, deram um salto astronômico. O que antes a gente conseguia pagar um tanto menos, aumentou uns R$ 150 por semana. Isso sem acrescentar mais nada do que semanalmente fazemos. As mesmas coisas de sempre e até buscando reduzir uma coisa ou outra. Um verdadeiro absurdo que não se alcança em nenhum salário reajustado. Imagine os não reajustados, como agora, que permanecem anos sem nenhum acréscimo. Mas é exatamente nos salários dos menos aquinhoados da economia neoliberal que o governo Bolsonaro tenta subtrair para compensar o ajuste de suas contas, que não param de crescer. A população parece mais e mais adormecida com a situação.  

TRAGÉDIA DA PANDEMIA

Com cerca de 300 mil mortos no Brasil pelo coronavírus, e um recorde em 24 horas de mais de 3.000 óbitos, a pandemia se tornou uma tragédia ...

MAIS VISITADAS