Ao que parece na história governamental potiguar, nunca um governo em quatro anos deu tão errado, sem conseguir sair da crise financeira em que se enfiou desde o início até chegar ao fim. Assim ficará registrado historicamente o governo Robinson Faria (PSD) no Rio Grande do Norte.
Com um rombo de mais de R$ 1 bilhão só em folhas de pessoal sem pagamento, essa herança maldita vai ser repassada ao novo governo a ser encarado pela petista Fátima Bezerra a partir de 1º de janeiro.
O rombo nas contas estaduais contabiliza duas folhas completas sem pagamento, referentes ao mês de dezembro e o 13º salário de 2018, somando aí mais de R$ 700 milhões.
Acrescente nesse montante mais uma parte da folha do 13º salário de 2017 não paga a quem ganha mais de R$ 5.000, e o a folha incompleta de novembro, as duas em torno de quase R$ 150 mil cada.
Fiasco governamental, não por falta de arrecadação suficiente, mas por problema administrativo, que o governador Robinson Faria e secretário estadual de Planejamento e Finanças, Gustavo Nogueira, não conseguiram contornar até hoje, fim de gestão pública.
Responsabilizar apenas a crise financeira que se abateu sobre as gestões públicas é injustificável. Até porque outros governos estaduais do próprio Nordeste passaram pelo mesmo e superaram.
A realidade aponta para falta de gestão em tempo hábil como saída de superação. Agora é esperar o que fará o próximo governo a fim de sanar as finanças do Estado, com tamanho rombo nas contas.
Com um rombo de mais de R$ 1 bilhão só em folhas de pessoal sem pagamento, essa herança maldita vai ser repassada ao novo governo a ser encarado pela petista Fátima Bezerra a partir de 1º de janeiro.
O rombo nas contas estaduais contabiliza duas folhas completas sem pagamento, referentes ao mês de dezembro e o 13º salário de 2018, somando aí mais de R$ 700 milhões.
Acrescente nesse montante mais uma parte da folha do 13º salário de 2017 não paga a quem ganha mais de R$ 5.000, e o a folha incompleta de novembro, as duas em torno de quase R$ 150 mil cada.
Fiasco governamental, não por falta de arrecadação suficiente, mas por problema administrativo, que o governador Robinson Faria e secretário estadual de Planejamento e Finanças, Gustavo Nogueira, não conseguiram contornar até hoje, fim de gestão pública.
Responsabilizar apenas a crise financeira que se abateu sobre as gestões públicas é injustificável. Até porque outros governos estaduais do próprio Nordeste passaram pelo mesmo e superaram.
A realidade aponta para falta de gestão em tempo hábil como saída de superação. Agora é esperar o que fará o próximo governo a fim de sanar as finanças do Estado, com tamanho rombo nas contas.