Basta dizer que, além de atender lugares longínquos onde a assistência médica nunca chegou antes, o programa transformou-se numa economia valiosa para o país.
"Como programa 'economizou' um terço do orçamento ao diminuir as internações", diz o título da reportagem do site da BBC, com texto de Matheus Magenta.
Lançado em 2013, pela então presidente Dilma Rousseff, o programa conseguiu produzir muito mais consultas, uma relação mais próxima entre médicos e pacientes, bem como economia de dinheiro público ao reduzir internações hospitalares com a chegada dos médicos cubanos.
Essas são conclusões apontadas pelos mais de 200 estudos que se dedicaram a entender e mapear o programa Mais Médicos, desde que foi criado para cobrir o país com assistência médica.
Vale salientar ainda, que esse relacionamento médico e paciente se deu de forma excelente, que mesmo com a inexistência de recursos materiais, a assistência dada por Cuba funcionou.
"Os problemas identificados em geral se assemelham àqueles enfrentados por profissionais que atuam no âmbito do Sistema Únicos de Saúde (SUS)", diz a reportagem da BBC.
Agora, cabe ao governo eleito de Jair Bolsonaro (PSL) a responsabilidade de mantê-lo e avançar nessas áreas tão carentes de assistência médica, com a participação dos próprios médicos brasileiros.
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