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Em busca de recompor seus salários, que não são sequer mais pagos em dia, o governo Robinson Faria (PSD) vai enfrentar a primeira grande greve de servidores estaduais, conforme anuncia o Sindsaúde RN.
A categoria começa a ser mobilizada a partir da quinta-feira, 2 de junho, com paralisação unificada do funcionalismo estadual, juntando várias categorias dispostas a engrossar as fileiras das reivindicações.
Essa concentração vai se iniciar às 9h no Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, zona leste, o principal da rede no Rio Grande do Norte. Daí sairão em passeata até a Governadoria, zona sul.
Mas o pico do movimento vai ser dia 22 de junho com a deflagração da paralisação dos servidores por tempo indeterminado nos hospitais públicos e demais unidades da rede de saúde do Estado.
Para servidores do Sindsaúde que lideram o movimento, acabou a moleza e agora é tempo de cobrar primeiro o pagamento no mês e depois a reposição de perdas salariais engolidas pela inflação.
Dizem que ninguém aguenta mais, enquanto o governador Robinson Faria parece ignorar categorias que precisam sobreviver de seus parcos salários corroídos pelo custo de vida alto.
Numa reunião na sexta-feira, dia 20, na sede do Sinpol, em Natal, esses servidores decidiram dar um basta e irem à luta pela reposição constitucional da inflação, descumprida pelo governo.
Há uma certa razão, sim. A questão é que o salário mínimo sobe, o custo de vida dispara, impostos são aumentados, mas servidores estaduais não têm sequer um centavo de reajuste.
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SERVIDORES Categoria vai à luta por salários/Divulgação |
A categoria começa a ser mobilizada a partir da quinta-feira, 2 de junho, com paralisação unificada do funcionalismo estadual, juntando várias categorias dispostas a engrossar as fileiras das reivindicações.
Essa concentração vai se iniciar às 9h no Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, zona leste, o principal da rede no Rio Grande do Norte. Daí sairão em passeata até a Governadoria, zona sul.
Mas o pico do movimento vai ser dia 22 de junho com a deflagração da paralisação dos servidores por tempo indeterminado nos hospitais públicos e demais unidades da rede de saúde do Estado.
Para servidores do Sindsaúde que lideram o movimento, acabou a moleza e agora é tempo de cobrar primeiro o pagamento no mês e depois a reposição de perdas salariais engolidas pela inflação.
Dizem que ninguém aguenta mais, enquanto o governador Robinson Faria parece ignorar categorias que precisam sobreviver de seus parcos salários corroídos pelo custo de vida alto.
Numa reunião na sexta-feira, dia 20, na sede do Sinpol, em Natal, esses servidores decidiram dar um basta e irem à luta pela reposição constitucional da inflação, descumprida pelo governo.
Há uma certa razão, sim. A questão é que o salário mínimo sobe, o custo de vida dispara, impostos são aumentados, mas servidores estaduais não têm sequer um centavo de reajuste.