segunda-feira, 30 de maio de 2016

Empurrão ladeira abaixo

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Aqui ainda não é a Venezuela, mas estamos mal de situação econômica. Basta acompanhar o que ocorre hoje com a realidade brasileira, para constatarmos quanto é preocupante o quadro atual.

"Em um ano, número de famílias que desceu de classe social chega a quase 1 milhão", diz manchete da Veja.com em seu noticiário econômico.

Afirma também que foi a primeira vez que houve um movimento inverso ao da ascensão socioeconômica que vinha ocorrendo desde 2008.

O site da revista Veja se baseia para sua reportagem em estudo da Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa (Abep), dando números do recuo entre classes sociais no país.

Mostra que, de 2015 para 2016, a classe que abrange famílias com renda média de R$ 4.900 encolheu em 533,9 mil domicílios. O segmento dos que ganham R$ 2.700 perdeu 456,6 mil famílias.

Por aí vai desfilando números, dando conta que, ao mesmo tempo, as classes mais pobres engrossaram suas fileiras. No segmento de famílias com renda média de R$ 1.600, o aumento foi de 653,6 mil domicílios.

Outras 260 mil famílias passaram a fazer parte das classes D e E, com renda média de R$ 768 apenas.

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