Nestes tempos de campanha eleitoral para a Presidência da República, um tema é lembrado aos candidatos até mesmo pelas empresas. É o dos planos de saúde que estão se tornando inviáveis.
O setor industrial de forma bem pensada defende que se crie um novo modelo de gestão em saúde privada, que viabilize o gerenciamento, para atendimento e prestação de serviços que tornem os planos, de fato, uma alternativa significante para a população.
Essa é uma das propostas das indústrias aos candidatos à Presidência. O setor diz, por meio de seus representantes, que atualmente o sistema de saúde privado no país incentiva o volume, ou seja, é remunerado pela quantidade de procedimentos e exames.
No entanto, isso não necessariamente promove a qualidade da saúde como prioridade no tratamento de quem usa os planos de saúde.
Além disso, é caro para quem paga pelos serviços. Os custos com planos de saúde coletivos, aqueles oferecidos pelas empresas aos funcionários, podem equivaler até 15% do valor gasto com as folhas de pagamento dos empregados.
Por ser esse o benefício mais valorizado pela classe trabalhadora, as empresas se esforçam para reduzir custos, mas ampliar o número de procedimentos médicos e exames no rol de serviços oferecidos, e na humanização do atendimento.
Eis a questão que tem pesado para as empresas, imagine para quem paga do próprio bolso em contratos por adesão de grupos associados.
O setor industrial de forma bem pensada defende que se crie um novo modelo de gestão em saúde privada, que viabilize o gerenciamento, para atendimento e prestação de serviços que tornem os planos, de fato, uma alternativa significante para a população.
Essa é uma das propostas das indústrias aos candidatos à Presidência. O setor diz, por meio de seus representantes, que atualmente o sistema de saúde privado no país incentiva o volume, ou seja, é remunerado pela quantidade de procedimentos e exames.
No entanto, isso não necessariamente promove a qualidade da saúde como prioridade no tratamento de quem usa os planos de saúde.
Além disso, é caro para quem paga pelos serviços. Os custos com planos de saúde coletivos, aqueles oferecidos pelas empresas aos funcionários, podem equivaler até 15% do valor gasto com as folhas de pagamento dos empregados.
Por ser esse o benefício mais valorizado pela classe trabalhadora, as empresas se esforçam para reduzir custos, mas ampliar o número de procedimentos médicos e exames no rol de serviços oferecidos, e na humanização do atendimento.
Eis a questão que tem pesado para as empresas, imagine para quem paga do próprio bolso em contratos por adesão de grupos associados.