PRESIDENTE Termer em exercício |
twitter.com/joseaecio
O presidente interino da República, Michel Temer (PMDB-SP) e seu partido que fiquem bem atentos porque a parada do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), já afastada do cargo por 180 dias, não está ganha definitivamente. Ainda falta o último ato.
Até lá, que deve ser em setembro segundo a previsão, a presidente impedida temporariamente e sua militância ainda trabalham para impedir o impeachment e voltar ao governo. Dilma ainda estrebucha e não está morta. Promete, inclusive, virar o jogo na última hora.
Temer e sua turma passaram a priorizar o governo interino e o descuido de não manter os votos necessários no plenário do Senado pode surpreender porque, como disse aqui, a parada não está ganha em definitivo. Todo cuidado é pouco por enquanto, se não se quer a volta do governo petista.
É verdade, que a abertura do processo de impeachment se deu com 55 votos em plenário, soma suficiente para votar o impedimento definitivo como derradeiro ato, que corresponde aos dois terços necessários.
Mas já dizia o então governador mineiro Magalhães Pinto:
"Política é como nuvem. Você olha e ela está de um jeito. Olha de novo e ela já mudou."
Nenhum comentário:
Postar um comentário