A provocação ao processo democrático de um dos presidenciáveis, mais precisamente o deputado Jair Bolsonaro (PSL), tem mais uma resposta dada pela mídia nacional sobre a questão.
"O TSE [Tribunal Superior Eleitoral] usa urna eletrônica à prova de fraude há 22 anos", informou O Globo ao país em seu noticiário desta segunda-feira, 1º de outubro, reta final do pleito.
Desde lá, nunca teve caso de fraude registrada. "Uma equipe de 300 engenheiros e especialistas atua na segurança do sistema, que passa por 30 procedimentos de auditagem e verificação".
"As urnas não são conectadas à internet", informou ainda o jornal em destaque de primeira página de sua edição. Então, questiono: por que a provocação por antecipação?
Seria para tumultuar o processo eleitoral mais adiante caso o candidato não consiga êxito nas urnas?
Ainda bem que em entrevista mais recente ao receber alta do hospital, ele mesmo se encarregou de desfazer o que disse, respondendo que se perdesse nas urnas nada tinha a fazer.
É assim mesmo que deve se comportar um candidato (ou cidadão) de bem num sistema democrático com lisura. Ou seja: aceitar o resultado que vier das urnas com o voto dos brasileiros e brasileiras.
No mais é seguir em frente, ajudando o país no que poder, mesmo mantendo uma oposição vigilante e crítica quando necessário. Assim fazem as sociedades civilizadas.
"O TSE [Tribunal Superior Eleitoral] usa urna eletrônica à prova de fraude há 22 anos", informou O Globo ao país em seu noticiário desta segunda-feira, 1º de outubro, reta final do pleito.
Desde lá, nunca teve caso de fraude registrada. "Uma equipe de 300 engenheiros e especialistas atua na segurança do sistema, que passa por 30 procedimentos de auditagem e verificação".
"As urnas não são conectadas à internet", informou ainda o jornal em destaque de primeira página de sua edição. Então, questiono: por que a provocação por antecipação?
Seria para tumultuar o processo eleitoral mais adiante caso o candidato não consiga êxito nas urnas?
Ainda bem que em entrevista mais recente ao receber alta do hospital, ele mesmo se encarregou de desfazer o que disse, respondendo que se perdesse nas urnas nada tinha a fazer.
É assim mesmo que deve se comportar um candidato (ou cidadão) de bem num sistema democrático com lisura. Ou seja: aceitar o resultado que vier das urnas com o voto dos brasileiros e brasileiras.
No mais é seguir em frente, ajudando o país no que poder, mesmo mantendo uma oposição vigilante e crítica quando necessário. Assim fazem as sociedades civilizadas.
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