sábado, 27 de outubro de 2018

O que a História nos contará?

A véspera de uma eleição presidencial de segundo turno, neste 28 de outubro, em que a nação se encontra rachada em dois lados, a pergunta que mais me ocorre é: o que a História, assim mesmo com H maiúsculo, nos contará no futuro? Quem viver, verá!

Porque o presente, ganhe quem ganhar, não vai ser suficiente para nos dizer, essa pergunta que, no momento, não me deixa calar, e deve ser a mesma que em muitos de nós brasileiros e brasileiras bate fundo ao termos que escolher um candidato democraticamente, em voto secreto na urna.

Para o bem ou para o mal vamos às urnas eletrônicas para o "Confirme" que caminho queremos entre dois candidatos. Será que este sofrido Brasil vai escolher certo ou errado? Eis aí a questão.

Daí só o futuro com o decorrer do presente vai nos responder essa questão da escolha. No presente, a maioria que vai sair vitoriosa das urnas vai querer que, sim, nós acertamos. Já o lado perdedor vai nos dizer que não. E vai pagar para ver o desastre.

Se não der certo na escolha que neste domingo fizermos, o melhor mesmo é nos unirmos e buscarmos um meio termo, talvez numa futura eleição daqui a mais quatro anos se as regras prevalecerem.

A união é um valor eterno, que Deus nos deixou para sempre. O que se diz às vezes sobre a escolha de um meio termo é: nem tanto ao mar, nem tanto à terra. Talvez falte nós este bom senso.

Nestas eleições mesmo, no primeiro turno dos presidenciáveis , o Brasil esteve muito claro diante desta oportunidade, com vários candidatos se apresentando para a escolha.

No entanto, preferimos a polarização radical entre dois candidatos de direita e esquerda. Agora não existe mais volta. Nós caminharemos para um lado ou para o outro, de acordo com a nossa escolha.

As consequências, sejam para o bem, sejam para o mal virão para todos. Por isso, entre a dúvida e a certeza, de que fiz a minha parte e escolhi bem, é melhor transferirmos essa responsabilidade: seja o que Deus quiser – ou foi nós mesmos que assim quisemos?

Nenhum comentário:

Postar um comentário

TRAGÉDIA DA PANDEMIA

Com cerca de 300 mil mortos no Brasil pelo coronavírus, e um recorde em 24 horas de mais de 3.000 óbitos, a pandemia se tornou uma tragédia ...

MAIS VISITADAS