Começou o segundo turno da campanha presidencial com o candidato, deputado Jair Bolsonaro (PSL), pegando pesado contra o seu opositor, o ex-ministro Fernando Haddad (PT).
Bolsonaro chamou Haddad de "canalha" e "pau mandado de presidiário da corrupção", numa referência clara ao ex-presidente petista Luiz Inácio Lula da Silva.
Tudo porque Haddad lhe propôs um pacto para combater as fake news (notícias falsas), propaganda política que tomou conta do país nas redes sociais no primeiro turno da campanha.
É claro, que cada um tem seu estilo próprio de comportamento, e o do capitão reformado Bolsonaro é bem diferente em relação ao ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad.
Logo Haddad, coitado, que não é de briga. Se ao menos fosse Ciro Gomes (PDT), com certeza este não engoliria desaforo.
Mas para um candidato que quer representar o país não deveria partir logo para cima do adversário com quatro pedras nas mãos, sem aparentemente nenhuma razão para isso.
Afinal, Haddad, com jeito moderado e elegante, estava apenas acenando com maneiras democrática e civilizada, para não apoiar o que vem se tornando um meio de campanha suja.
Não foi bem recebido e seu adversário o respondeu com deselegância. Por aí, vai se vendo que neste segundo turno a campanha para a Presidência do país pode se desenrolar de modo grotesco.
É lamentável que o Brasil ainda tenha de conviver com esses modos nesta campanha. O segundo turno está apenas começando e até 28 de outubro muito água vai rolar.
Bolsonaro chamou Haddad de "canalha" e "pau mandado de presidiário da corrupção", numa referência clara ao ex-presidente petista Luiz Inácio Lula da Silva.
Tudo porque Haddad lhe propôs um pacto para combater as fake news (notícias falsas), propaganda política que tomou conta do país nas redes sociais no primeiro turno da campanha.
É claro, que cada um tem seu estilo próprio de comportamento, e o do capitão reformado Bolsonaro é bem diferente em relação ao ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad.
Logo Haddad, coitado, que não é de briga. Se ao menos fosse Ciro Gomes (PDT), com certeza este não engoliria desaforo.
Mas para um candidato que quer representar o país não deveria partir logo para cima do adversário com quatro pedras nas mãos, sem aparentemente nenhuma razão para isso.
Afinal, Haddad, com jeito moderado e elegante, estava apenas acenando com maneiras democrática e civilizada, para não apoiar o que vem se tornando um meio de campanha suja.
Não foi bem recebido e seu adversário o respondeu com deselegância. Por aí, vai se vendo que neste segundo turno a campanha para a Presidência do país pode se desenrolar de modo grotesco.
É lamentável que o Brasil ainda tenha de conviver com esses modos nesta campanha. O segundo turno está apenas começando e até 28 de outubro muito água vai rolar.
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