Até aqui ninguém se entende sobre o projeto de lei que pode mudar regras do uso de agrotóxicos nas plantações, que já ganhou o apelido de PL do Veneno.
Não é pra menos a questão que deve ser um tema exaustivamente debatido, pois a rigor trata-se da alimentação que consumimos.
Ora, se hoje em dia já tememos pelo uso desses defensivos agrícolas usados no campo de forma indiscriminada, imagine se houver uma maior flexibilização.
Nem pensar! – e a custo de quê? Da ameaça à saúde humana e pela ganância do lucro favorecido à agropecuária do país na disputa de mercado? É demais!
Mas a verdade é que esse projeto de lei está em discussão no Congresso para aprovação, opondo empresas que dizem buscar mais competitividade no mercado externo, contra chefs, ambientalistas, bem como ativistas. A polêmica segue sem consenso.
Um dia desses, a minha amiga educadora Geozenira Nogueira Alves, casada com o engenheiro agrônomo Geraldo Magela, grande amigo, que moram em Jundiaí-SP, já nos alertou por uma das redes sociais sobre esse possível envenenamento da comida brasileira.
Agora a notícia é também destaque no site da Folha de S. Paulo.
Uma alternativa apontada por parte dos envolvidos nessa discussão é a expansão do cultivo orgânico, é claro, que nunca foi ainda tão significativo no país. Porém há outras estratégias em curso.
O que não se pode concordar é com uma liberação sem controle de agrotóxicos. Eis aí a questão: o projeto em tramitação gera incertezas sobre o cultivo no país.
Não é pra menos a questão que deve ser um tema exaustivamente debatido, pois a rigor trata-se da alimentação que consumimos.
Ora, se hoje em dia já tememos pelo uso desses defensivos agrícolas usados no campo de forma indiscriminada, imagine se houver uma maior flexibilização.
Nem pensar! – e a custo de quê? Da ameaça à saúde humana e pela ganância do lucro favorecido à agropecuária do país na disputa de mercado? É demais!
Mas a verdade é que esse projeto de lei está em discussão no Congresso para aprovação, opondo empresas que dizem buscar mais competitividade no mercado externo, contra chefs, ambientalistas, bem como ativistas. A polêmica segue sem consenso.
Um dia desses, a minha amiga educadora Geozenira Nogueira Alves, casada com o engenheiro agrônomo Geraldo Magela, grande amigo, que moram em Jundiaí-SP, já nos alertou por uma das redes sociais sobre esse possível envenenamento da comida brasileira.
Agora a notícia é também destaque no site da Folha de S. Paulo.
Uma alternativa apontada por parte dos envolvidos nessa discussão é a expansão do cultivo orgânico, é claro, que nunca foi ainda tão significativo no país. Porém há outras estratégias em curso.
O que não se pode concordar é com uma liberação sem controle de agrotóxicos. Eis aí a questão: o projeto em tramitação gera incertezas sobre o cultivo no país.
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