Com demanda alta e estrutura ineficiente, a saúde pública no Rio Grande do Norte se arrasta com filas de espera quilométricas para cirurgias hospitalares ortopédicas e neurológicas.
Nada menos que 2.300 pacientes aguardam a vez, correndo riscos de sequelas e até morte, conforme nos diz notícia do site Tribuna do Norte.
É preciso contar com paciência e sorte para não acontecer o pior, com quem está numa dessas longas filas em hospital da capital.
Esse é o Sistema Único de Saúde (SUS), que na teoria viria para resolver os problemas, mas na prática é bem diferente do que previam os gestores.
Na verdade, o SUS fechou hospitais, enxugou custos e integrou uma rede nacional na tentativa de fazer melhor, mas que até hoje funciona aos trancos e barrancos.
Aqui mesmo, no Rio Grande do Norte, os servidores públicos estaduais perderam seu hospital, na época Hospital do IPE que bem ou mal funcionava, e passaram a depender do SUS.
Diferentemente de São Paulo, que até hoje mantém funcionando o Hospital dos Servidores, uma referência no Estado. O daqui do RN fecharam.
A saúde pública sempre dependeu de mais investimentos à medida que a população cresce. Mas isso foi ignorado pelos governos, tanto que o descaso levou a tal ponto.
Falta de dinheiro? Não, creio que não. Essa situação está mais para desperdício, desvios, corrupção, má gestão e outros males da administração pública dos Estados.
Nada menos que 2.300 pacientes aguardam a vez, correndo riscos de sequelas e até morte, conforme nos diz notícia do site Tribuna do Norte.
É preciso contar com paciência e sorte para não acontecer o pior, com quem está numa dessas longas filas em hospital da capital.
Esse é o Sistema Único de Saúde (SUS), que na teoria viria para resolver os problemas, mas na prática é bem diferente do que previam os gestores.
Na verdade, o SUS fechou hospitais, enxugou custos e integrou uma rede nacional na tentativa de fazer melhor, mas que até hoje funciona aos trancos e barrancos.
Aqui mesmo, no Rio Grande do Norte, os servidores públicos estaduais perderam seu hospital, na época Hospital do IPE que bem ou mal funcionava, e passaram a depender do SUS.
Diferentemente de São Paulo, que até hoje mantém funcionando o Hospital dos Servidores, uma referência no Estado. O daqui do RN fecharam.
A saúde pública sempre dependeu de mais investimentos à medida que a população cresce. Mas isso foi ignorado pelos governos, tanto que o descaso levou a tal ponto.
Falta de dinheiro? Não, creio que não. Essa situação está mais para desperdício, desvios, corrupção, má gestão e outros males da administração pública dos Estados.
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