Fatos e Notas
Blog de acontecências, miudezas e novidades
quarta-feira, 24 de março de 2021
TRAGÉDIA DA PANDEMIA
quarta-feira, 17 de março de 2021
REPROVAÇÃO
quinta-feira, 11 de março de 2021
VALE A PENA LER
terça-feira, 27 de outubro de 2020
SE COLAR, COLOU!
O ensaio cheirou a golpe. Fazer uma constituição para se adequar, certamente, aos interesses do governo Bolsonaro. Tal ideia foi de imediato rejeitada grandemente pelas representações da sociedade brasileira, que viram na proposta algo desnecessário.
Primeiro, porque são duas realidades diferentes: Brasil e Chile. Situações incomparáveis. O Brasil tem uma Constituição de 1988, pós-governo da ditadura militar, já elaborada com vistas ao processo democrático. O Chile não. Lá, a Constituição é antiga e vem da época do então ditador Augusto Pinochet, que estabeleceu no país uma ditadura sanguinária após derrubada do governo Salvador Allende.
Portanto, o Chile já estava mais do que em tempo de escrever uma nova Constituição. As forças progressistas de lá reivindicaram e avançaram nessa brilhante vitória. Aqui, no Brasil, o caminho que se deve tomar para o aperfeiçoamento é outro. Tal coisa é possível por meio de emendas constitucionais, caso seja, verdadeiramente, isso que se queira.segunda-feira, 12 de outubro de 2020
RADIALISTAS E O RÁDIO
Na foto José Eudo em postagem de Guto Castro |
Desde menino, admirei os comunicadores do rádio. Queria até ser um deles. Não fui mas cheguei muito perto. Terminei optando pelo jornalismo impresso, que na época era bem mais prestigiado do que hoje. Não havia ainda a televisão. Só o rádio e o jornal de papel, assim como as revistas. Mas falar pelo rádio e manter um programa, eu achava o máximo. E ainda acho. Digo que cheguei perto de ser um comunicador de rádio, porque participava de programa que transmitia notícias do dia a dia e comentava com um apresentador e colegas repórteres de jornal que apuravam fatos pautados. O programa era Panorama Político, apresentado diariamente por Agnelo Alves.
Eu achava que não tinha boa dicção nem era desenrolado para o rádio. Agnelo nos convocava no comecinho da noite para ir a seu programa, mas eu ia a força, por obrigação profissional. Devia ter aproveitado a oportunidade para ser um José Eudo Câmara, que tem minha admiração pelos seus 46 anos de jornada no rádio, ou quem sabe, um Antônio Carlos, hoje na Rádio Tupi, com seu show (o Show do Antônio Carlos), antes na Rádio Globo.
Ficava horas escutando comunicadores de minha época de menino, como ainda me lembro, Miguel Bezerra, na Rádio Cabugi, às seis horas da manhã, com o Acorda Natal. Ou José Antônio, na Rádio Nordeste. Ia também, ainda adolescente, até a Rádio Poti aqui de Natal, no bairro de Petrópolis, só para ouvir o locutor do horário dizer pelo microfone: "Rádio Poti, Natal, Brasil". Eu tinha e tenho fascinação pelo rádio.
Ainda não esqueci quando alguém me disse que admirava minha voz no rádio. Achei que estava me ironizando. Mas não devia ter perdido a oportunidade que me foi dada, com o jornalista José Wilde que me quis por lá, e deu sinal que não gostou quando deixei para fazer assessoria de imprensa. Ficou a lição: na vida não se deve queimar oportunidade. Poderia ter sido jornalista de jornal e do rádio. Por que não? Parabéns contemporâneo José Eudo!
quinta-feira, 8 de outubro de 2020
A ALTA SEM FREIO
TRAGÉDIA DA PANDEMIA
Com cerca de 300 mil mortos no Brasil pelo coronavírus, e um recorde em 24 horas de mais de 3.000 óbitos, a pandemia se tornou uma tragédia ...
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