Com o preço da gasolina comum custando aqui em Natal R$ 3,34 e a aditivada R$ 3,44 na bomba, não sem variações entre postos de combustíveis, que pode chegar até R$ 0,26 entre um posto e outro, conforme pesquisa do Procon, a reclamação é geral.
Vi agora há pouco no Bom Dia Brasil, por exemplo, que o comportamento da população começa a mudar, em busca de saída para o aumento dos combustíveis. Trocar o carro pela motocicleta é o que já faz muita gente por esse Brasil afora, para consumir menos combustível.
Mas quem não quiser se arriscar em cima de duas rodas, como eu, o jeito é deixar o carro em casa e optar pelo transporte de ônibus em alguns dias da semana. O Brasil passa a viver tempos de carestia neste segundo mandato da petista Dilma Rousseff. Pelo menos até as próximas eleições.
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MAIS DO MESMO das notícias em destaque no portal G1 RN deste início de semana, por sinal, a última de fevereiro: "Quadrilha faz reféns, explode banco e amedrontada moradores em Cerro Corá", e em Natal, a capital, "Agente da Semob é assaltado e morto" – que triste, não é?
Nas regiões metropolitanas e até em cidades interioranas antes pacatas, o crime é cena que se incorporou a rotina do cotidiano urbano. Até quando? Ninguém sabe! Governos (federal e estaduais) ainda não têm uma resposta à altura do combate à violência enraizada país afora.
Vi agora há pouco no Bom Dia Brasil, por exemplo, que o comportamento da população começa a mudar, em busca de saída para o aumento dos combustíveis. Trocar o carro pela motocicleta é o que já faz muita gente por esse Brasil afora, para consumir menos combustível.
Mas quem não quiser se arriscar em cima de duas rodas, como eu, o jeito é deixar o carro em casa e optar pelo transporte de ônibus em alguns dias da semana. O Brasil passa a viver tempos de carestia neste segundo mandato da petista Dilma Rousseff. Pelo menos até as próximas eleições.
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MAIS DO MESMO das notícias em destaque no portal G1 RN deste início de semana, por sinal, a última de fevereiro: "Quadrilha faz reféns, explode banco e amedrontada moradores em Cerro Corá", e em Natal, a capital, "Agente da Semob é assaltado e morto" – que triste, não é?
Nas regiões metropolitanas e até em cidades interioranas antes pacatas, o crime é cena que se incorporou a rotina do cotidiano urbano. Até quando? Ninguém sabe! Governos (federal e estaduais) ainda não têm uma resposta à altura do combate à violência enraizada país afora.
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