sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Agonia prolongada

Sabe aquele provérbio conhecido que diz não adianta "descobrir um santo para cobrir outro"? Pois bem, é o que acontece com o governo Dilma Rousseff (PT) nesta crise econômica. O setor público atingiu um rombo na conta de R$ 111,2 bilhões em 2015, que se tornou o mais alto da série histórica do Banco Central, exatamente porque pagou as chamadas "pedaladas fiscais" e piorou os resultados. Uma aparente melhora aqui e uma piora real lá. Nessa marcha, que parece sem saída para o governo, apenas prolonga a agonia. E assim, a presidente petista caminha para 2018, quando fatalmente seu partido perderá o poder, até lá sem um ajuste fiscal satisfatório, caso não ocorra antes uma renúncia ou impeachment.

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