Leio aqui uma notícia dando conta que o recolhimento do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) no Rio Grande do Norte atingiu R$ 4,8 bilhões em 2016.
Quer dizer, ano em que o governo do RN reclama da queda de receitas e manteve durante todo o ano o atraso no calendário de pagamento dos servidores estaduais que se tornou rotina.
Pois bem, o valor é 8,3% maior que o arrecadado em 2015, que recolheu R$ 4,4 bilhões. Ao menos em ICMS, principal fonte fiscal própria, o governo de Robinson Faria (PSD) não tem de que se queixar.
O montante de 2016 repassado aos cofres estaduais foi o maior desde 2012. No entanto, o governador Robinson continua o chororô por conta da crise financeira que afeta os Estados.
Iniciou 2017 sem mudar a ladainha e na mesma marcha, negando-se a reajustar salários defasados e pôr em dia o calendário de pagamento dos servidores. Olho vivo, gente! Cadê os sindicatos?
O poder de compra do servidor, até mesmo para ir toda semana ao supermercado, está indo pro beleléu. Ou já foi. É o que se escuta em qualquer roda de conversa que tem servidores públicos.
Quer dizer, ano em que o governo do RN reclama da queda de receitas e manteve durante todo o ano o atraso no calendário de pagamento dos servidores estaduais que se tornou rotina.
Pois bem, o valor é 8,3% maior que o arrecadado em 2015, que recolheu R$ 4,4 bilhões. Ao menos em ICMS, principal fonte fiscal própria, o governo de Robinson Faria (PSD) não tem de que se queixar.
O montante de 2016 repassado aos cofres estaduais foi o maior desde 2012. No entanto, o governador Robinson continua o chororô por conta da crise financeira que afeta os Estados.
Iniciou 2017 sem mudar a ladainha e na mesma marcha, negando-se a reajustar salários defasados e pôr em dia o calendário de pagamento dos servidores. Olho vivo, gente! Cadê os sindicatos?
O poder de compra do servidor, até mesmo para ir toda semana ao supermercado, está indo pro beleléu. Ou já foi. É o que se escuta em qualquer roda de conversa que tem servidores públicos.
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