Seja em seu país, seja lá fora, o homem só faz lambança, coisa desastrada, que leva o país ao ridículo. É assim! Depois de criar um clima de desavença aqui dentro, em vez de buscar consenso para as reformas que diz que quer fazer, ressuscita um assunto arquivado que incomoda até o Exército.
Havia necessidade de mandar os quartéis comemorar a ditadura militar, de 31 de março de 1964, triste página virada deste Brasil? Não, só seus fanáticos ideológicos aplaudem tal atitude sem um mínimo de reflexão, responsabilidade e bom senso. Resultado: insuflou uns contra outros.
Cada vez que sai do país para visita ao exterior, deixa o país mal. É de dar gargalhadas se não fosse tão irrisível o que acabou de fazer em Israel. Resultado: desagradou os dois lados daquela região do Oriente Médio, pondo em situação difícil o comércio exterior do Brasil.
Quer dizer, nem mudou a embaixada brasileira de Tel Aviv para Jerusalém, como promessa de campanha e havia reafirmado em seus compromissos, e reduziu sua intenção a um escritório comercial. Resultado: frustrou israelenses e desagradou palestinos.
O que significa isso? Ameaça ao mercado exportador brasileiro de carnes para os muçulmanos. Francamente – vá ser inteligente assim para seus eleitores doentes de fanatismo. Por que abrir feridas no que está cicatrizado, é passado!?
Por que não evitar se meter aonde não deve. O Brasil já tem problemas demais, na segurança pública, na educação, na saúde do povo, entre muitos outros de miséria e fome. Basta de insanidades!
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