Sinceramente, ainda sem entender as consequências de retirar um policial das ruas por abordagens violentas, senão a de evitar a repetição de casos, questiono se, a princípio, isso por si só basta. A primeira vista, na minha ingenuidade, até vejo como cômodo para esses policiais por serem poupados do trabalho duro nas ruas. A não ser que fiquem presos e percam vantagens em seus soldos. Nunca vi explicações plausíveis para essa primeira atitude contra os maus policiais. Apenas recolher ao quartel, sem outra consequência, não é razoável para punir ações excessivas. Sei, que a partir daí, rolará um processo na corregedoria para apurar o acontecido e se chegar ao final com um desfecho. Mas de início a medida do comando geral aparenta inócua. Vários casos de abordagens truculentas da polícia paulista têm sido noticiados pela televisão, deixando em choque a opinião pública. Outro dia, lá em São Paulo, ocorreu uma igualzinha a que levou à morte o negro norte-americano George Floyd por policiais brancos, causando uma onda de manifestações antirracistas no mundo. Ainda bem que a vítima (uma mulher de 50 anos e pouco) apenas ficou machucada com a brutalidade. É preciso reciclar nossas polícias a agirem dentro de limites.
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