Virou rotina que já não se presta tanta atenção, a busca de pessoas desesperadas pelo remédio caro que não tem como comprar e que se socorre na distribuição gratuita pública do governo.
É obrigação do Estado fornecer o medicamento para consumo, mas o drama ocorre porque vez por outra o órgão responsável (no caso aqui do RN é a Unicat em Natal) está desabastecido sem o produto.
Muito triste isso, porque são pessoas, algumas delas transplantadas, que só sobrevivem tomando direitinho o remédio para seu caso. Diante da falta, vem o desespero, a angústia e o drama de cada um.
Como a dizer – e agora o que fazer? –, essas pessoas sem outra alternativa apelam pela mídia para a sensibilidade das autoridades governamentais, pois o medicamento não pode faltar. Mas falta.
A pasta responsável dá justificativas e mais justificativas, acenando com providências que estão a caminho. No entanto, o drama só é aliviado quando chega de fato a próxima remessa do remédio.
Essa é a luta de muitos pela vida à porta de um órgão público, à espera de um fio de esperança que lhe dê alento por mais algum tempo, até que o pesadelo do remédio que salva volte a sumir.
Até quando vai continuar assim? É difícil por parte de quem precisa e sofre em fila de espera, entender tal situação. É por demais angustiante, mas tem se tornado rotina.
É obrigação do Estado fornecer o medicamento para consumo, mas o drama ocorre porque vez por outra o órgão responsável (no caso aqui do RN é a Unicat em Natal) está desabastecido sem o produto.
Muito triste isso, porque são pessoas, algumas delas transplantadas, que só sobrevivem tomando direitinho o remédio para seu caso. Diante da falta, vem o desespero, a angústia e o drama de cada um.
Como a dizer – e agora o que fazer? –, essas pessoas sem outra alternativa apelam pela mídia para a sensibilidade das autoridades governamentais, pois o medicamento não pode faltar. Mas falta.
A pasta responsável dá justificativas e mais justificativas, acenando com providências que estão a caminho. No entanto, o drama só é aliviado quando chega de fato a próxima remessa do remédio.
Essa é a luta de muitos pela vida à porta de um órgão público, à espera de um fio de esperança que lhe dê alento por mais algum tempo, até que o pesadelo do remédio que salva volte a sumir.
Até quando vai continuar assim? É difícil por parte de quem precisa e sofre em fila de espera, entender tal situação. É por demais angustiante, mas tem se tornado rotina.
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