quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Quanto mais cedo, melhor

Sou daqueles que penso assim: quanto mais cedo melhor para a educação no trânsito. Por isso, deve começar pelas escolas. No entanto, sem invalidar o trabalho permanente nas ruas, pois diz o velho saber que "água mole em pedra dura, tanto bate até que fura".

Até porque de uma coisa não tenho dúvida. Mudar a mentalidade de um adulto é muito mais difícil do que fazer uma criança entender o que é certo e errado, com a ajuda das escolas e dos pais.

Ando por aí de carro e vejo que a má educação no trânsito é grande e quase incorrigível se não for à custa de punição aos infratores. Se cobra muita educação no trânsito dos outros – e nós, praticamos?

Coisas fáceis de evitarmos mas muitos não evitam. Menciono três infrações para ficarmos apenas nesses exemplos, porém a lista é numerosa, e quase todas seus infratores têm consciência de que estão errados.

Primeira, estacionar em vias de acesso bem na esquina de quem entra, como uma marginal de BR ou uma rua qualquer; e segundo, usar celular dirigindo o que ainda é muito comum apesar das campanhas.

Há ainda uma terceira, que é estacionar sobretudo em vias estreitas de mão dupla dos dois lados da rua, afunilando a passagem.O certo é estacionar apenas do lado direito.

De acordo com a consciência de cada motorista, isso poderia ser evitado muito bem, caso houvesse educação no trânsito por parte de todos. No entanto, o que vemos por aí é uma lástima.  

É como se ninguém se importasse com o outro e pensasse assim: te vira! O bem coletivo nem sempre é levado em conta. Apenas o individualismo funciona.

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