Estava na cara de que a reforma da Previdência pretendida pelo governo Michel Temer e sua trinca seria barrada no Congresso. Não deu em outra e os reformistas mudaram de prioridade, optando pela intervenção federal na segurança pública do Rio, um tema de apelo popular e menos indigesto.
Agora a reforma fica para o próximo governo a partir de janeiro de 2019, caso não haja contratempo que impeça as eleições de outubro deste ano. Isso porque em política a dinâmica é imprevisível e quem está no poder quer se manter a qualquer custo. Tomara que tudo siga o curso normal sem golpe.
Contudo, Temer não desistiu de ele mesmo fazer a reforma previdenciária mais adiante, e vai forçar a barra, candidatando-se à reeleição, apesar de sua impopularidade, agarrado à bandeira da segurança. Diante da derrota da Previdência é uma saída de mestre. Vamos ver se vinga.
O fato é que a reforma, por enquanto, foi deixada de lado, mas o Brasil permanece o mesmo e não veio abaixo como previam as profecias catastróficas influenciadas pela mídia nacional. Até o manipulado mercado financeiro está quietinho sem reações. Engoliu em seco e não esperneou.
Governo e mercado quando lutam pelos seus interesses são assim. O mesmo alarde se deu quando queriam ressuscitar a CPMF – Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira. Lembram? Pois sim, o Brasil continuou o mesmo, apesar de não conseguirem voltar com a CPMF.
E assim segue-se em frente em busca de acertar o passo, seja na saúde (sem CPMF), seja na Previdência (sem reforma), seja na segurança com intervenção.
Agora a reforma fica para o próximo governo a partir de janeiro de 2019, caso não haja contratempo que impeça as eleições de outubro deste ano. Isso porque em política a dinâmica é imprevisível e quem está no poder quer se manter a qualquer custo. Tomara que tudo siga o curso normal sem golpe.
Contudo, Temer não desistiu de ele mesmo fazer a reforma previdenciária mais adiante, e vai forçar a barra, candidatando-se à reeleição, apesar de sua impopularidade, agarrado à bandeira da segurança. Diante da derrota da Previdência é uma saída de mestre. Vamos ver se vinga.
O fato é que a reforma, por enquanto, foi deixada de lado, mas o Brasil permanece o mesmo e não veio abaixo como previam as profecias catastróficas influenciadas pela mídia nacional. Até o manipulado mercado financeiro está quietinho sem reações. Engoliu em seco e não esperneou.
Governo e mercado quando lutam pelos seus interesses são assim. O mesmo alarde se deu quando queriam ressuscitar a CPMF – Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira. Lembram? Pois sim, o Brasil continuou o mesmo, apesar de não conseguirem voltar com a CPMF.
E assim segue-se em frente em busca de acertar o passo, seja na saúde (sem CPMF), seja na Previdência (sem reforma), seja na segurança com intervenção.
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