Até que deu para respirar aliviado. Refiro-me à notícia de que aqui no Rio Grande do Norte se registrou uma redução de 20% no número de assassinatos durante o Carnaval, no período que vai da sexta-feira até quarta-feira à noite. Em torno de 39 a 40 mortes, conforme registros oficiais. No Carnaval de 2017 foram 50 homicídios.
O mesmo não se pode dizer do Rio de Janeiro onde a violência permanece assustadora e fora de controle, no cotidiano da capital fluminense e região metropolitana. O Rio está sufocado pela criminalidade crescente seja no Carnaval, seja no seu dia a dia da vida normal.
É apavorante o que as vitimas desse caos urbano contam pela mídia. Ninguém parece escapar do trauma, more onde morar na cidade, enquanto a polícia fica tonta sem saber para onde ir. Aliás, uma polícia pouco confiável pelo que se houve contar no noticiário.
O governo Michel Temer não prioriza o combate à criminalidade, que há muito tempo deixou de ser questão localizada em cidades brasileiras, mas virou uma preocupação nacional. Temer só tem olhos para o que é de seu interesse político e de sua trinca. Nada mais. O resto ele finge dar atenção.
Hoje a violência urbana com o narcotráfico dominando até nas cidades interioranas do país, não pode ficar sob a responsabilidade apenas dos Estados sem condições de arcar com o problema. É caso para ser pensado pelos três poderes nas esferas federal, estadual e municipal.
Mas quem pensa assim? E segue-se tocando a vida e deixando ao deus-dará esses problemas.
O mesmo não se pode dizer do Rio de Janeiro onde a violência permanece assustadora e fora de controle, no cotidiano da capital fluminense e região metropolitana. O Rio está sufocado pela criminalidade crescente seja no Carnaval, seja no seu dia a dia da vida normal.
É apavorante o que as vitimas desse caos urbano contam pela mídia. Ninguém parece escapar do trauma, more onde morar na cidade, enquanto a polícia fica tonta sem saber para onde ir. Aliás, uma polícia pouco confiável pelo que se houve contar no noticiário.
O governo Michel Temer não prioriza o combate à criminalidade, que há muito tempo deixou de ser questão localizada em cidades brasileiras, mas virou uma preocupação nacional. Temer só tem olhos para o que é de seu interesse político e de sua trinca. Nada mais. O resto ele finge dar atenção.
Hoje a violência urbana com o narcotráfico dominando até nas cidades interioranas do país, não pode ficar sob a responsabilidade apenas dos Estados sem condições de arcar com o problema. É caso para ser pensado pelos três poderes nas esferas federal, estadual e municipal.
Mas quem pensa assim? E segue-se tocando a vida e deixando ao deus-dará esses problemas.
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