Às vésperas das Olimpíadas 2016 no Rio, a cidade carioca e seu entorno sede das competições convive em seu dia a dia com o recrudescimento da violência desumana, cruel e endemoniada.
Uma médica ao deixar seu plantão e se dirigir para casa, depois de cumprir seu ofício em unidade de saúde, é atingida mortalmente por assassinos (ou assassino) na perigosa e denominada Linha Vermelha.
Região urbana onde um PM já havia sido assassinado na mesma semana. O PM Denilson Theodoro de Souza e a médica Gisele Palhares Gôuvea são vítimas da violência urbana desenfreada.
Esse é o retrato da insegurança que toma conta das cidades brasileiras, sob o avanço das drogas nocivas que destrói famílias, ceifa vidas e impõe o medo de se andar sobretudo nas grandes cidades.
Natal, no Rio Grande do Norte, vive o mesmo drama da violência dos tempos atuais, com vidas indefesas perdidas para a criminalidade das ruas, vias e locais tomados por essa guerra surda.
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