O verão se despede. Hoje é o último dia da estação quente, a do calor até mesmo nas madrugadas. Vamos mudar para o outono que é a de transição para o inverno.
Havia um tempo em que se dizia só existir duas estações no Brasil. A do verão e a do inverno. As demais eram coisa de países europeus e de norte- americanos.
Mas o clima vem mudando no globo terrestre e hoje já experimentamos as demais estações que são o outono antes do inverno e a primavera que antecede o verão. Viramos chique!
Melhor assim, pois prefiro um pouco de frio do que muito calor. Mas tem gente que é o contrário.
No entanto, essa mudança de clima com mais chuvas que deverão vir por aí, não quer dizer que a temperatura baixará na política.
Antes pelo contrário, deverá esquentar mais à medida que as eleições se aproximarem, que já acontecerão na primavera deste 2018.
Eleições com o país todo dividido e sem saber para onde marchar, devem ser mesmo uma incógnita. Estes são tempos de muita incerteza, desesperança e desânimo.
Mas não devemos desistir de lutar, buscar e persistir na renovação política. Sabe aquele surrado ditado que se diz: a esperança é a última que morre.
Um dia encontraremos o denominador comum que unirá a maioria, respeitando-se as minorias e convivendo-se com as diferenças naturais de nossa gente.
Havia um tempo em que se dizia só existir duas estações no Brasil. A do verão e a do inverno. As demais eram coisa de países europeus e de norte- americanos.
Mas o clima vem mudando no globo terrestre e hoje já experimentamos as demais estações que são o outono antes do inverno e a primavera que antecede o verão. Viramos chique!
Melhor assim, pois prefiro um pouco de frio do que muito calor. Mas tem gente que é o contrário.
No entanto, essa mudança de clima com mais chuvas que deverão vir por aí, não quer dizer que a temperatura baixará na política.
Antes pelo contrário, deverá esquentar mais à medida que as eleições se aproximarem, que já acontecerão na primavera deste 2018.
Eleições com o país todo dividido e sem saber para onde marchar, devem ser mesmo uma incógnita. Estes são tempos de muita incerteza, desesperança e desânimo.
Mas não devemos desistir de lutar, buscar e persistir na renovação política. Sabe aquele surrado ditado que se diz: a esperança é a última que morre.
Um dia encontraremos o denominador comum que unirá a maioria, respeitando-se as minorias e convivendo-se com as diferenças naturais de nossa gente.
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