É preocupante que o número de novos casos de infecção por HIV no Brasil cresceu 11%, enquanto o índice de mortes no país atribuídas à Aids aumentou 7% entre 2005 e 2013. A notícia que vi na BBC Brasil baseia-se em relatório divulgado pela Unaids (Programa da ONU para HIV e Aids).
Esses dados chamam a atenção porque vão na contramão da média global, diz a reportagem de Mariana Della Barba e Kleyson Barbosa. É que no referido período os casos de infecção caíram 13% nos últimos três anos e o número de óbitos relacionados diminuiu 35%, segundo o relatório da ONU.
Entre as causas do aumento estariam a desinformação entre jovens, a discriminação contra gays e problemas de foco nas campanhas do governo. Basta dizer que a prevalência do HIV na América Latina estaria concentrada em determinados grupos mais vulneráveis.
Trata-se aí de grupos como o de gays, profissionais do sexo e usuários de drogas. Deve-se levar em conta ainda, que além desses grupos, um terço das novas infecções na América Latina ocorre em jovens entre 15 e 24 anos de idade. Portanto, as campanhas devem estar direcionadas sobretudo para esses grupos.
Esses dados chamam a atenção porque vão na contramão da média global, diz a reportagem de Mariana Della Barba e Kleyson Barbosa. É que no referido período os casos de infecção caíram 13% nos últimos três anos e o número de óbitos relacionados diminuiu 35%, segundo o relatório da ONU.
Entre as causas do aumento estariam a desinformação entre jovens, a discriminação contra gays e problemas de foco nas campanhas do governo. Basta dizer que a prevalência do HIV na América Latina estaria concentrada em determinados grupos mais vulneráveis.
Trata-se aí de grupos como o de gays, profissionais do sexo e usuários de drogas. Deve-se levar em conta ainda, que além desses grupos, um terço das novas infecções na América Latina ocorre em jovens entre 15 e 24 anos de idade. Portanto, as campanhas devem estar direcionadas sobretudo para esses grupos.
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