Retomo as postagens deste blog, depois de um recesso de dias, em meio a este clima de terror que o crime organizado instalou em cidades do Rio Grande do Norte, sobretudo na Região Metropolitana de Natal.
De volta na sexta-feira (29), encontrei Natal sob atos de terrorismo lançados pela bandidagem como nunca visto antes por aqui. Desde o aeroporto em São Gonçalo do Amarante, algo me chamava à atenção.
Muitos carros de polícia circulando em vários sentidos eram um sinal de que alguma coisa estava acontecendo que fugia à normalidade.
Era mesmo. Logo fiquei sabendo pelo noticiário à medida que a noite da sexta chegava.
Ataques a ônibus incendiados, outros carros também atacados com algum ato de vandalismo, e prédios públicos atingidos com tiros, uma verdadeira praça de guerra pelos bairros da capital potiguar.
Os atos de vandalismo e terror continuaram no sábado e até este domingo sem trégua, deixando a população sem ônibus e com medo das ameaças da bandidagem comandada por facções criminosas.
Uma forma de retaliação, como diz o governo potiguar, às medidas de bloqueamento do uso de celulares em presídios da região metropolitana, que começou por Parnamirim, na Grande Natal.
Espera-se que o Estado com ajuda federal vença essa guerra que se instalou neste fim de semana.
De volta na sexta-feira (29), encontrei Natal sob atos de terrorismo lançados pela bandidagem como nunca visto antes por aqui. Desde o aeroporto em São Gonçalo do Amarante, algo me chamava à atenção.
Muitos carros de polícia circulando em vários sentidos eram um sinal de que alguma coisa estava acontecendo que fugia à normalidade.
Era mesmo. Logo fiquei sabendo pelo noticiário à medida que a noite da sexta chegava.
Ataques a ônibus incendiados, outros carros também atacados com algum ato de vandalismo, e prédios públicos atingidos com tiros, uma verdadeira praça de guerra pelos bairros da capital potiguar.
Os atos de vandalismo e terror continuaram no sábado e até este domingo sem trégua, deixando a população sem ônibus e com medo das ameaças da bandidagem comandada por facções criminosas.
Uma forma de retaliação, como diz o governo potiguar, às medidas de bloqueamento do uso de celulares em presídios da região metropolitana, que começou por Parnamirim, na Grande Natal.
Espera-se que o Estado com ajuda federal vença essa guerra que se instalou neste fim de semana.
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