segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Trégua rompida

Na semana passada, passei a semana toda escrevendo aqui sobre a onda de atentados e vandalismo que ocorrem em cidades do Rio Grande do Norte, a partir da capital Natal.

Esta semana já começava a me preparar para tratar de outros assuntos do cotidiano, já que os ataques cessaram ou pelo menos diminuíram, a ponto de chegarmos a uma trégua de dois dias.

É, mas pelo visto ainda existe trincheira de resistência nessa guerra de facção criminosa contra a ordem vigente. A resistência vem da zona rural de um município aqui perto de Natal, cerca de 50 km da capital.

Trata-se do município de Georgino Avelino, onde na madrugada deste domingo (7) tocaram fogo ao mesmo tempo em um ônibus, um caminhão e um trator retroescavadeira numa garagem da prefeitura local.

Pois é, o tráfico de drogas está interiorizado até mesmo pela zona rural, onde se pode ter um sinal claro com a reação desse tipo de crime contra o patrimônio público.

Como diz o general da Segurança Pública e da Defesa Social do Estado, Ronaldo Lundgren, "tudo isso que estamos passando é resultado de anos de descaso, de falta de atenção e de investimentos em segurança".

Isso mesmo, com outras palavras, eu disse aqui em uma nota (post) na semana passada. É só conferir em Lição aos governantes.

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