O Brasil está perdido em meio a uma violência incontida e desumana. Exemplos não faltam. Nem a intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro consegue frear a onda de crimes.
Ninguém sabe mais o que fazer nem para quem apelar em capitais como, seja Rio de Janeiro, seja Natal, no Rio Grande do Norte. É uma crueldade que choca, desanima e desespera.
No dia 14 de março, ceifaram a vida de uma líder política dos menos favorecidos, a vereadora carioca Marielle Franco (PSOL), e de seu motorista Anderson Gomes. Até hoje criminosos estão impunes.
Não se sabe a motivação da execução criminosa, nem nada sob suspeitos, passados mais de 15 dias.
Aqui em Natal, cidade de menor porte, é uma crueldade sem trégua. A vida humana se tornou uma vulgaridade nas mãos de criminosos cruéis. Mata-se por nada; mata-se porque assim se tornou a vida.
Outro dia bandidos tiraram a vida de uma jovem policial catarinense e deixaram baleado seu marido, também policial militar, na calçada de uma pizzaria da zona norte natalense. O casal estava a passeio.
Agora, mataram um cantor de banda católica e professor de esporte, Alex França, 36 anos, sem que ele reagisse. Baleado durante assalto, atingido quando estava deitado de costas, não resistiu e morreu.
Uma morte covarde e desnecessária, pois a vítima sequer esboçou alguma reação.
Ninguém sabe mais o que fazer nem para quem apelar em capitais como, seja Rio de Janeiro, seja Natal, no Rio Grande do Norte. É uma crueldade que choca, desanima e desespera.
No dia 14 de março, ceifaram a vida de uma líder política dos menos favorecidos, a vereadora carioca Marielle Franco (PSOL), e de seu motorista Anderson Gomes. Até hoje criminosos estão impunes.
Não se sabe a motivação da execução criminosa, nem nada sob suspeitos, passados mais de 15 dias.
Aqui em Natal, cidade de menor porte, é uma crueldade sem trégua. A vida humana se tornou uma vulgaridade nas mãos de criminosos cruéis. Mata-se por nada; mata-se porque assim se tornou a vida.
Outro dia bandidos tiraram a vida de uma jovem policial catarinense e deixaram baleado seu marido, também policial militar, na calçada de uma pizzaria da zona norte natalense. O casal estava a passeio.
Agora, mataram um cantor de banda católica e professor de esporte, Alex França, 36 anos, sem que ele reagisse. Baleado durante assalto, atingido quando estava deitado de costas, não resistiu e morreu.
Uma morte covarde e desnecessária, pois a vítima sequer esboçou alguma reação.
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