É preciso entender que o nosso desenvolvimento só vem com qualidade de vida. E ainda estamos muito a desejar para chegar lá, alcançando um melhor estágio.
Saneamento básico, por exemplo, gera desenvolvimento e, por consequência, qualidade de vida. Porém, é sabido que ainda falta bastante nas cidades brasileiras para atingirmos um patamar confortável.
Li que, por um motivo ou outro, apenas 30% das 5.570 prefeituras brasileiras estão concluindo em 2013 o Plano Nacional de Saneamento Básico.
O restante, os 70%, não deve conseguir entregar, atrasando assim o desenvolvimento de seus municípios e este bem comum para a população, que representa – é claro – avanço social.
Município que não entregar o plano no prazo fica impedido de receber verbas federais para realizar obras de saneamento. É de lei – e faz sentido.
Sabemos que as prefeituras enfrentam dificuldades financeiras, e essa seria uma das razões para retardar a entrega do Plano de Saneamento, pois não dispõem de recursos para bancar.
Mas a busca de alternativas seria um meio de esforço para dar relevância a obras de saneamento e não retardar tão importantes obras em seu município.
Sem saneamento básico fica ainda mais difícil melhorar a saúde pública, reduzir doenças e a mortalidade infantis. Daí porque se lamenta esse atraso.
O último Boletim Nacional de Informações sobre Saneamento de 2011 dava conta que 82% da população brasileira recebe água por meio de rede de abastecimento.
Considerado apenas a população urbana, esse índice sobe para 93%. Já o atendimento por rede coletora de esgotos alcança somente 48% da população.
Pior mesmo é o índice de tratamento de esgoto no país que não passa de 38%. Essa é nossa realidade que precisa ser melhorada para sermos tratados como país desenvolvido ao menos nesse item.
Fonte: Apenas 30% dos municípios devem concluir os planos de saneamento básico em 2013 | Agência Brasil
Saneamento básico, por exemplo, gera desenvolvimento e, por consequência, qualidade de vida. Porém, é sabido que ainda falta bastante nas cidades brasileiras para atingirmos um patamar confortável.
Li que, por um motivo ou outro, apenas 30% das 5.570 prefeituras brasileiras estão concluindo em 2013 o Plano Nacional de Saneamento Básico.
O restante, os 70%, não deve conseguir entregar, atrasando assim o desenvolvimento de seus municípios e este bem comum para a população, que representa – é claro – avanço social.
Município que não entregar o plano no prazo fica impedido de receber verbas federais para realizar obras de saneamento. É de lei – e faz sentido.
Sabemos que as prefeituras enfrentam dificuldades financeiras, e essa seria uma das razões para retardar a entrega do Plano de Saneamento, pois não dispõem de recursos para bancar.
Mas a busca de alternativas seria um meio de esforço para dar relevância a obras de saneamento e não retardar tão importantes obras em seu município.
Sem saneamento básico fica ainda mais difícil melhorar a saúde pública, reduzir doenças e a mortalidade infantis. Daí porque se lamenta esse atraso.
O último Boletim Nacional de Informações sobre Saneamento de 2011 dava conta que 82% da população brasileira recebe água por meio de rede de abastecimento.
Considerado apenas a população urbana, esse índice sobe para 93%. Já o atendimento por rede coletora de esgotos alcança somente 48% da população.
Pior mesmo é o índice de tratamento de esgoto no país que não passa de 38%. Essa é nossa realidade que precisa ser melhorada para sermos tratados como país desenvolvido ao menos nesse item.
Fonte: Apenas 30% dos municípios devem concluir os planos de saneamento básico em 2013 | Agência Brasil
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