Estou no Rio em viagem de passeio, onde devo ficar alguns dias. Acompanho o noticiário daí do Rio Grande de Norte, sem conseguir me desligar totalmente.
Nesta segunda-feira, 18 de novembro, soube da morte do chargista Antônio Amâncio, uma notícia muito triste. Lamento profundamente o acontecido, que me surpreendeu e me entristeceu.
Conheci o chargista Amâncio ainda quando eu trabalhava no extinto Jornal de Natal. Foi quando ele começou com seu trabalho e teve lá todo o meu apoio e incentivo.
Eu editava o Jornal de Natal que já estava numa fase de decadência, e ele, timidamente, aparecia por lá com seus trabalhos nos quais já demonstrava sua criatividade.
Quando deixei o Jornal de Natal, perdi o contato com Amâncio, até que ele me apareceu trabalhando no jornal Tribuna do Norte, no que me deixou muito feliz pela oportunidade que teve.
Mais tarde foi para O Jornal de Hoje, de Marcos Aurélio de Sá, numa condição já de reconhecimento de seu talento na arte da charge. Estava fazendo um tremendo sucesso.
Recentemente o procurei para que ele fizesse um trabalho para a minha coluna na revista FOCO, ou se não pudesse indicasse algum outro chargista.
Ele mesmo se prontificou em fazer a ilustração e na semana que ia entrar de férias me entregou o trabalho. Estava muito feliz, como deu para eu perceber em contato pela internet.
Infelizmente houve esse acidente de trânsito, mas eu não esperava por esse triste desfecho. Fui surpreendido com a partida do talentoso chargista.
Nesta segunda-feira, 18 de novembro, soube da morte do chargista Antônio Amâncio, uma notícia muito triste. Lamento profundamente o acontecido, que me surpreendeu e me entristeceu.
Conheci o chargista Amâncio ainda quando eu trabalhava no extinto Jornal de Natal. Foi quando ele começou com seu trabalho e teve lá todo o meu apoio e incentivo.
Eu editava o Jornal de Natal que já estava numa fase de decadência, e ele, timidamente, aparecia por lá com seus trabalhos nos quais já demonstrava sua criatividade.
Quando deixei o Jornal de Natal, perdi o contato com Amâncio, até que ele me apareceu trabalhando no jornal Tribuna do Norte, no que me deixou muito feliz pela oportunidade que teve.
Mais tarde foi para O Jornal de Hoje, de Marcos Aurélio de Sá, numa condição já de reconhecimento de seu talento na arte da charge. Estava fazendo um tremendo sucesso.
Recentemente o procurei para que ele fizesse um trabalho para a minha coluna na revista FOCO, ou se não pudesse indicasse algum outro chargista.
Ele mesmo se prontificou em fazer a ilustração e na semana que ia entrar de férias me entregou o trabalho. Estava muito feliz, como deu para eu perceber em contato pela internet.
Infelizmente houve esse acidente de trânsito, mas eu não esperava por esse triste desfecho. Fui surpreendido com a partida do talentoso chargista.
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