Li editorial na mídia nacional que me deixou triste. Minha geração está condenada a não viver a universalização do saneamento básico aqui no Brasil, tão fundamental para a qualidade de vida e pôr o nosso país nos trilhos do verdadeiro desenvolvimento. E por quê? Ora, ao atual ritmo de investimentos, a meta de universalização dos serviços de distribuição de água, coleta e tratamento de esgoto só se atingirá lá para os anos de 2050. É essa a previsão. E aí é coisa apenas para as futuras gerações experimentarem.
No entanto, o Brasil está bem próximo de viver a universalização de outros serviços essenciais de infraestrutura. É o caso da energia elétrica. Sim, porque programas bem estruturados, que tiveram sequências nos governos de Fernando Henrique Cardoso, Lula e Dilma Rousseff, levantaram recursos públicos e privados para que se levasse a rede elétrica às mais longínquas residências do meio rural e a todas das zonas urbanas. Pelas informações, falta muito pouco para concluir essa universalização que está a caminho.
Outro desafio que também está sendo vencido é o da telefonia, que aos poucos se estende a outros serviços de telecomunicações, como o da internet, o que é fácil de constatar em nossa realidade. O telefone fixo, por exemplo, hoje já se tem em toda parte, da área urbana à rural sem problemas, enquanto o da telefonia móvel se prolifera mais e mais, embora ainda com problemas que o tempo se encarregará de melhorá-los, por meio de outros investimentos necessários.
Na habitação, lembra o editorial, programas como o da Minha Casa Minha Vida contribui para diminuição do déficit habitacional brasileiro. Energia elétrica, telefonia e habitação são fatos, que hoje podem ser comemorados com bastantes avanços no país. Contudo, já do saneamento básico não se pode dizer o mesmo. O saneamento depende de obras civis mais demoradas e envolve as três esferas : governo do país, Estados e prefeituras. Embora seja serviço essencial que melhora a qualidade de vida das pessoas.
O avanço relativo dos serviços básicos de saneamento de 2004 a 2012 deixa o país na 112ª posição do ranking de 200 nações. É o que revela o Instituto Trata Brasil, organização que estuda o assunto.
No entanto, o Brasil está bem próximo de viver a universalização de outros serviços essenciais de infraestrutura. É o caso da energia elétrica. Sim, porque programas bem estruturados, que tiveram sequências nos governos de Fernando Henrique Cardoso, Lula e Dilma Rousseff, levantaram recursos públicos e privados para que se levasse a rede elétrica às mais longínquas residências do meio rural e a todas das zonas urbanas. Pelas informações, falta muito pouco para concluir essa universalização que está a caminho.
Outro desafio que também está sendo vencido é o da telefonia, que aos poucos se estende a outros serviços de telecomunicações, como o da internet, o que é fácil de constatar em nossa realidade. O telefone fixo, por exemplo, hoje já se tem em toda parte, da área urbana à rural sem problemas, enquanto o da telefonia móvel se prolifera mais e mais, embora ainda com problemas que o tempo se encarregará de melhorá-los, por meio de outros investimentos necessários.
Na habitação, lembra o editorial, programas como o da Minha Casa Minha Vida contribui para diminuição do déficit habitacional brasileiro. Energia elétrica, telefonia e habitação são fatos, que hoje podem ser comemorados com bastantes avanços no país. Contudo, já do saneamento básico não se pode dizer o mesmo. O saneamento depende de obras civis mais demoradas e envolve as três esferas : governo do país, Estados e prefeituras. Embora seja serviço essencial que melhora a qualidade de vida das pessoas.
O avanço relativo dos serviços básicos de saneamento de 2004 a 2012 deixa o país na 112ª posição do ranking de 200 nações. É o que revela o Instituto Trata Brasil, organização que estuda o assunto.
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