As agências dos Correios no Rio Grande do Norte passaram a ser alvo fácil dos assaltos. Não é raro uma notícia dando conta de que uma agência foi assaltada em município aqui do Estado.
Um dia desses conversando com um chefe de agência no interior, já traumatizado com os vários assaltos que sofreu, e de licença médica para tratamento, contava seu drama e os riscos que já passou.
Sem nenhuma estrutura de segurança contra assaltos, as agências menores não dispõem sequer de vigilantes para guardar o local. Daí a facilidade e o alvo preferido dos assaltantes.
Algumas dessas agências dos Correios têm histórias de repetição de assaltos, com três ou quatro no ano. O pior é que passado o medo, como sempre ninguém é preso, e o funcionário entra numa rotina de inquérito.
Não é só isso, pois, durante o processo de investigação, que raramente leva os assaltantes à prisão , o coitado do funcionário, além de vítima, terá que provar que é um cidadão acima de qualquer suspeita.
Bastava que a direção dos Correios investissem mais em segurança das agências no interior, para reduzir a incidência de roubos contra seus cofres.
Há informação de que esse investimento já ocorre ao menos nas maiores agências da empresa, mas ainda não chegou a todas até aqui, e é o que vem facilitando a onda de assaltos contra elas.
Já passa do tempo que a empresa deveria ter tomado providências para dar segurança a funcionários e usuários de seus serviços, assim como preservar suas agências contra a violência.
P.S: Texto revisado
Um dia desses conversando com um chefe de agência no interior, já traumatizado com os vários assaltos que sofreu, e de licença médica para tratamento, contava seu drama e os riscos que já passou.
Sem nenhuma estrutura de segurança contra assaltos, as agências menores não dispõem sequer de vigilantes para guardar o local. Daí a facilidade e o alvo preferido dos assaltantes.
Algumas dessas agências dos Correios têm histórias de repetição de assaltos, com três ou quatro no ano. O pior é que passado o medo, como sempre ninguém é preso, e o funcionário entra numa rotina de inquérito.
Não é só isso, pois, durante o processo de investigação, que raramente leva os assaltantes à prisão , o coitado do funcionário, além de vítima, terá que provar que é um cidadão acima de qualquer suspeita.
Bastava que a direção dos Correios investissem mais em segurança das agências no interior, para reduzir a incidência de roubos contra seus cofres.
Há informação de que esse investimento já ocorre ao menos nas maiores agências da empresa, mas ainda não chegou a todas até aqui, e é o que vem facilitando a onda de assaltos contra elas.
Já passa do tempo que a empresa deveria ter tomado providências para dar segurança a funcionários e usuários de seus serviços, assim como preservar suas agências contra a violência.
P.S: Texto revisado
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