Enquanto o governo federal surfa em montanhas de dinheiro, a propósito de mais um recorde em agosto da arrecadação fiscal, o mesmo não se pode dizer de Estados e municípios que aguardam o pacto federativo para saírem da pindaiba.
O problema agravado pela política de isenção fiscal e os solavancos da economia nacional, parece que só existe um jeito de ser contornado em definitivo: o pacto federativo.
Este, que dividiria a soma arrecadada de forma mais justa, como se espera, com direitos e deveres de cada esfera, anda sumido da mídia. Ninguém ouve mais falar em pacto federativo.
No entanto, está aí mais um recorde da arrecadação federal do mês passado: 83,956 bilhões de reais em impostos e contribuições referente ao mês de agosto.
Tal resultado representa crescimento de 2,68% em relação ao mesmo mês de 2012, descontada a inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
No acumulado do ano, a arrecadação federal somou 722,234 bilhões de reais, alta de pelo menos 0,79% na comparação com o mesmo período do ano passado, também descontada a inflação.
O problema agravado pela política de isenção fiscal e os solavancos da economia nacional, parece que só existe um jeito de ser contornado em definitivo: o pacto federativo.
Este, que dividiria a soma arrecadada de forma mais justa, como se espera, com direitos e deveres de cada esfera, anda sumido da mídia. Ninguém ouve mais falar em pacto federativo.
No entanto, está aí mais um recorde da arrecadação federal do mês passado: 83,956 bilhões de reais em impostos e contribuições referente ao mês de agosto.
Tal resultado representa crescimento de 2,68% em relação ao mesmo mês de 2012, descontada a inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
No acumulado do ano, a arrecadação federal somou 722,234 bilhões de reais, alta de pelo menos 0,79% na comparação com o mesmo período do ano passado, também descontada a inflação.
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