A semana termina em meio a um misto de frustração, decepção e esperança retardada com a Justiça brasileira. É que o desfecho do caso Mensalão ficou para mais adiante. Preveem estimativas que talvez demore mais um ano, no mínimo, para julgamento dos chamados embargos infringentes, recursos a que tiveram direito 12 dos 25 condenados no escåndalo político do Mensalão, que poderão assim receber uma pena menor. Pode-se até dizer que isso não é nada para quem já esperou oito anos. É de direito dos réus no processo. Contudo, o voto decisivo dado pelo ministro Celso de Mello, que favoreceu à protelação da decisão definitiva, fez com que o Supremo Tribunal Federal (STF) perdesse a oportunidade de mostrar à nação que a Justiça age sem dois pesos e duas medidas, como se costuma dizer por aí.
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