Expectativa de frustração talvez para a maioria do povo brasileiro, e resultado comemorativo para outros provavelmente, engajados na militância político-partidária.
Assim amanheceu esta quinta-feira com o adiamento do desfecho pelo Supremo Tribunal Federal (STF) sobre parte dos envolvidos no que ficou conhecido por Mensalão.
Caso considerado como a maior história de corrupção de políticos envolvendo a compra de votos no Congresso brasileiro por parte de esquema montado dentro do governo petista.
Coisa que já se arrasta faz tempo e vai demorar mais agora, porque os que ganharam o recurso dos chamados "embargos infringentes", os principais acusados, terão direito a novo julgamento.
Bastou para isso o voto de desempate de um único ministro, o decano Celso de Mello. Este bem ou mal certamente entrará para a História que se contará no futuro.
Seja como for, francamente, este país está cansado de protelação, impunidade e de leniência. Tanto é que tornou-se comum o dizer "vai acabar em pizza" ou o "não vai dar em nada".
Tomara que não seja assim no caso do tal Mensalão, para se fincar um marco na moralização pública e política brasileira.
Assim amanheceu esta quinta-feira com o adiamento do desfecho pelo Supremo Tribunal Federal (STF) sobre parte dos envolvidos no que ficou conhecido por Mensalão.
Caso considerado como a maior história de corrupção de políticos envolvendo a compra de votos no Congresso brasileiro por parte de esquema montado dentro do governo petista.
Coisa que já se arrasta faz tempo e vai demorar mais agora, porque os que ganharam o recurso dos chamados "embargos infringentes", os principais acusados, terão direito a novo julgamento.
Bastou para isso o voto de desempate de um único ministro, o decano Celso de Mello. Este bem ou mal certamente entrará para a História que se contará no futuro.
Seja como for, francamente, este país está cansado de protelação, impunidade e de leniência. Tanto é que tornou-se comum o dizer "vai acabar em pizza" ou o "não vai dar em nada".
Tomara que não seja assim no caso do tal Mensalão, para se fincar um marco na moralização pública e política brasileira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário