quinta-feira, 8 de junho de 2017

CUSTO País da instabilidade

GÁS Todo mundo agora de olho no preço do mês
Enquanto eu ficava ontem na expectativa de  mais novidades na peleja do julgamento da chapa Dilma-Temer pelos ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), uma notícia do custo de vida  me chamou atenção. O aumento no botijão de gás.

Num país já traumatizado por crises política e econômica, agora parece que se vai ter mais instabilidade no custo de vida, a partir dos preços administrados pela Petrobras para seus produtos. 

Isso quer dizer que, a cada mês, não se saberá quanto custará o preço do botijão de gás residencial, que pode subir ou baixar nas refinarias e, em consequência, no consumidor final, assim como já ocorre com a gasolina e o diesel.

Pelo menos é assim que entendeu minha santa ignorância ao ler a notícia dada nesta quarta-feira (6/06) pela mídia nacional. E já vigora um aumento de 6,7% para o botijão – o denominado Gás Liquefeito de Petróleo.

Daí em diante as variações serão mensais, para cima ou para baixo, sempre a partir do dia 5 de cada mês, dependendo da cotação do mercado, que leva em conta os insumos do GLP.

Nesse primeiro round – serão indefinidos –, o impacto nos preços finais aos consumidores será da ordem de 2,2% a 1,25% por botijão, conforme estima a Petrobras. Isso caso seja feito apenas o repasse das refinarias. Nunca se sabe o que haverá de custo real e especulação.

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