GÁS Todo mundo agora de olho no preço do mês |
Num país já traumatizado por crises política e econômica, agora parece que se vai ter mais instabilidade no custo de vida, a partir dos preços administrados pela Petrobras para seus produtos.
Isso quer dizer que, a cada mês, não se saberá quanto custará o preço do botijão de gás residencial, que pode subir ou baixar nas refinarias e, em consequência, no consumidor final, assim como já ocorre com a gasolina e o diesel.
Pelo menos é assim que entendeu minha santa ignorância ao ler a notícia dada nesta quarta-feira (6/06) pela mídia nacional. E já vigora um aumento de 6,7% para o botijão – o denominado Gás Liquefeito de Petróleo.
Daí em diante as variações serão mensais, para cima ou para baixo, sempre a partir do dia 5 de cada mês, dependendo da cotação do mercado, que leva em conta os insumos do GLP.
Nesse primeiro round – serão indefinidos –, o impacto nos preços finais aos consumidores será da ordem de 2,2% a 1,25% por botijão, conforme estima a Petrobras. Isso caso seja feito apenas o repasse das refinarias. Nunca se sabe o que haverá de custo real e especulação.
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