Sem os 40% de adiantamento do 13º salário, como era feito antes pelo governo do Rio Grande do Norte em gestões anteriores a do atual governador Robinson Faria (PSD/RN), servidores estaduais vão passas as festas juninas sem o dinheiro da canjica e do milho.
Tome arrocho salarial para pelo menos 80% do funcionalismo que recebe salários até R$ 4.000. Os 20% restantes estão em faixas salariais acima desse teto, e lá no topo permanecem os privilegiados de remuneração gorda, que têm gordura salarial para queimar o mês todo e até sobrar.
Mas mesmo os que ganham R$ 4.000 é uma parte mínima de pouco menos de 15 mil servidores, que veem seus salários se esvaírem a cada reajuste do salário mínimo. Isso porque o salário mínimo hoje R$ 937, sobe a cada ano, e em janeiro de 2018 vai para R$ 979 aproximando-se de R$ 1.000.
Então, quem ganhava cinco salários mínimos, por exemplo, hoje está despencando para o teto de quatro apenas, já que o governo não reajusta salários dos demais níveis do Estado. É isso que se chama achatamento salarial em razão dos salários congelados que não sobem um centavo.
Mas a dor de cabeça maior do funcionalismo do RN atualmente é o calendário de pagamento em atraso, que se repete há um ano e meio. A crise financeira do governo é a justificativa.
Enquanto a perda de compra dos servidores se reflete com força no comércio de bens e serviços. Muito ruim, portanto, para uma economia de baixos salários já fragilizada.
Tome arrocho salarial para pelo menos 80% do funcionalismo que recebe salários até R$ 4.000. Os 20% restantes estão em faixas salariais acima desse teto, e lá no topo permanecem os privilegiados de remuneração gorda, que têm gordura salarial para queimar o mês todo e até sobrar.
Mas mesmo os que ganham R$ 4.000 é uma parte mínima de pouco menos de 15 mil servidores, que veem seus salários se esvaírem a cada reajuste do salário mínimo. Isso porque o salário mínimo hoje R$ 937, sobe a cada ano, e em janeiro de 2018 vai para R$ 979 aproximando-se de R$ 1.000.
Então, quem ganhava cinco salários mínimos, por exemplo, hoje está despencando para o teto de quatro apenas, já que o governo não reajusta salários dos demais níveis do Estado. É isso que se chama achatamento salarial em razão dos salários congelados que não sobem um centavo.
Mas a dor de cabeça maior do funcionalismo do RN atualmente é o calendário de pagamento em atraso, que se repete há um ano e meio. A crise financeira do governo é a justificativa.
Enquanto a perda de compra dos servidores se reflete com força no comércio de bens e serviços. Muito ruim, portanto, para uma economia de baixos salários já fragilizada.
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