No galope da corrupção sistêmica do país, que o TSE de Gilmar Mendes faz vista grossa, segue na esteira a inadimplência que mantém marcas de país de devedores, na base do conhecido ditado popular: devo, não nego, pago quando tiver. Em apenas trinta dias, mais de 1 milhão de consumidores foram incluídos em cadastros de negativados, os chamados "ficha suja", uma marca que totaliza hoje mais de 60 milhões no país, conforme aponta o SPC Brasil.
O consolo é que o volume de brasileiros negativados teve uma leve queda de 0,50% na comparação anual. Mas na passagem de abril para maio houve alta nas negativações, segundo o serviço especializado do comércio. Mesmo assim é a terceira queda anual seguida na série histórica do indicador que apresenta comportamento de desaceleração desde janeiro, para comemoração dos otimistas, que apostam numa ligeira reação positiva da economia.
Porém, o pior apontado nessa avaliação é que contas de água e luz lideram atrasos, coisas básicas de qualquer orçamento doméstico. Isso indica que o povo vai mal, quem pode ir bem é o governo, que sempre dá um jeito em suas contas, mesmo que prevarique em áreas vitais como saúde, educação e infraestrutura, enquanto os Estados pedem socorro para resolver crises. A principal a da insegurança.
Por conta desse marketing de promoções, haja o comércio varejista a jogar todas as suas fichas em datas promocionais como Dia das Mães, Dia dos Namorados, São João, São Pedro, e por aí. Ah, em agosto é Dia dos Pais, que embora não seja uma data forte, tem lá seu incentivo motivacional para o consumo de presentes. Isso não quer dizer, no entanto, que as negativações serão aliviadas, pois o desemprego e a queda de renda das famílias ainda são entraves maiores para o melhoramento da economia nacional. A recessão, portanto, permanece e é cedo para relaxar.
A data do Dia dos Pais, contudo, ainda bem que não significa consumo de grandes valores que possam concorrer para o endividamento das pessoas. Os pais se contentam com uma lembrancinha, uma ida ao restaurante ou simplesmente uma celebração doméstica.
O consolo é que o volume de brasileiros negativados teve uma leve queda de 0,50% na comparação anual. Mas na passagem de abril para maio houve alta nas negativações, segundo o serviço especializado do comércio. Mesmo assim é a terceira queda anual seguida na série histórica do indicador que apresenta comportamento de desaceleração desde janeiro, para comemoração dos otimistas, que apostam numa ligeira reação positiva da economia.
Porém, o pior apontado nessa avaliação é que contas de água e luz lideram atrasos, coisas básicas de qualquer orçamento doméstico. Isso indica que o povo vai mal, quem pode ir bem é o governo, que sempre dá um jeito em suas contas, mesmo que prevarique em áreas vitais como saúde, educação e infraestrutura, enquanto os Estados pedem socorro para resolver crises. A principal a da insegurança.
Por conta desse marketing de promoções, haja o comércio varejista a jogar todas as suas fichas em datas promocionais como Dia das Mães, Dia dos Namorados, São João, São Pedro, e por aí. Ah, em agosto é Dia dos Pais, que embora não seja uma data forte, tem lá seu incentivo motivacional para o consumo de presentes. Isso não quer dizer, no entanto, que as negativações serão aliviadas, pois o desemprego e a queda de renda das famílias ainda são entraves maiores para o melhoramento da economia nacional. A recessão, portanto, permanece e é cedo para relaxar.
A data do Dia dos Pais, contudo, ainda bem que não significa consumo de grandes valores que possam concorrer para o endividamento das pessoas. Os pais se contentam com uma lembrancinha, uma ida ao restaurante ou simplesmente uma celebração doméstica.
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