O governo Robinson Faria (PSD/RN) anda mais enrolado do que linha em carretel. A recente novidade, depois de se envolver em escândalo nacional da JBS de Joesley e Wesley Batista, agora é denunciado por "pedaladas fiscais", denúncia da Procuradoria Geral de Justiça.
Isso quer dizer "pedaladas" idênticas as que cassaram o mandato da petista Dilma Rousseff (PT) na Presidência da República, o que no caso de Robinson, configura-se prática de "crime de improbidade administrativa", de acordo com a PGJ.
E o que teria feito o pai do deputado federal Fábio Faria (PSD), genro de Sílvio Santos?
Ora, simplesmente avançou o sinal, na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que compromete hoje 56,87% da receita corrente líquida com pagamento de servidores, quando o limite deve ir até 49%. Abençoado esses privilegiados, uma vez que a maioria das categorias funcionais há anos estão sem ver um centavo de reajuste salarial.
Pois bem, o governo Robinson pegou dinheiro para "despesas não autorizadas por lei", driblando a todos em suas manobras contábeis, simulando "para menos" despesas de pessoal, uma vez que deixou de lançar ilegalmente R$ 288,2 milhões no segundo quadrimestre de 2016, relata a PGJ.
Assim, na base das "pedaladas" caminha o governo Robinson Faria, que culpa a crise financeira. A ladainha é uma só, tudo indica do começo ao fim da gestão.
Isso quer dizer "pedaladas" idênticas as que cassaram o mandato da petista Dilma Rousseff (PT) na Presidência da República, o que no caso de Robinson, configura-se prática de "crime de improbidade administrativa", de acordo com a PGJ.
E o que teria feito o pai do deputado federal Fábio Faria (PSD), genro de Sílvio Santos?
Ora, simplesmente avançou o sinal, na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que compromete hoje 56,87% da receita corrente líquida com pagamento de servidores, quando o limite deve ir até 49%. Abençoado esses privilegiados, uma vez que a maioria das categorias funcionais há anos estão sem ver um centavo de reajuste salarial.
Pois bem, o governo Robinson pegou dinheiro para "despesas não autorizadas por lei", driblando a todos em suas manobras contábeis, simulando "para menos" despesas de pessoal, uma vez que deixou de lançar ilegalmente R$ 288,2 milhões no segundo quadrimestre de 2016, relata a PGJ.
Assim, na base das "pedaladas" caminha o governo Robinson Faria, que culpa a crise financeira. A ladainha é uma só, tudo indica do começo ao fim da gestão.
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