Os dias ociosos do feriadão de abril, que de uma tacada só incluiu feriados da Semana Santa e Tiradentes, deixa-nos sem ritmo para iniciar a semana. Logo cedo, a primeira atividade para afugentar a preguiça: exercícios físicos na academia aqui perto de onde moro. Nada de moleza.
Primeiro dia útil da semana é assim mesmo, depois vamos retomando o ritmo normal, cada um na sua velocidade própria e de acordo com o que diz a agenda do cotidiano. Nesta terça, tenho o fórum de Negócios em Foco para ir cobrir como pauta da edição de maio. Depois escrever o texto.
Esta é uma semana que começa com um noticiário quente – pra falar no jargão jornalístico – por conta do movimento grevista anunciado da Polícia Militar e Bombeiros aqui do Rio Grande do Norte. O governo de Rosalba Ciarlini, por intermédio de seus representantes, tenta costurar uma negociação como forma de evitar a greve. Melhor assim, mas as lideranças do movimento estão desconfiadas.
É que, segundo esses líderes, o governo já prometeu antes cumprir reivindicações da categoria e terminou deixando de lado, depois que a greve foi encerrada. Por isso, em decorrência dessa falta de credibilidade do governo, PMs e bombeiros querem mais comprovação de que desta vez não serão enganados.
Na PM são questões de promoção de praças, reajuste de proventos e remuneração por níveis, já o Corpo de Bombeiros reivindica sobretudo a realização de concurso para ampliar os quadros da corporação.
Primeiro dia útil da semana é assim mesmo, depois vamos retomando o ritmo normal, cada um na sua velocidade própria e de acordo com o que diz a agenda do cotidiano. Nesta terça, tenho o fórum de Negócios em Foco para ir cobrir como pauta da edição de maio. Depois escrever o texto.
Esta é uma semana que começa com um noticiário quente – pra falar no jargão jornalístico – por conta do movimento grevista anunciado da Polícia Militar e Bombeiros aqui do Rio Grande do Norte. O governo de Rosalba Ciarlini, por intermédio de seus representantes, tenta costurar uma negociação como forma de evitar a greve. Melhor assim, mas as lideranças do movimento estão desconfiadas.
É que, segundo esses líderes, o governo já prometeu antes cumprir reivindicações da categoria e terminou deixando de lado, depois que a greve foi encerrada. Por isso, em decorrência dessa falta de credibilidade do governo, PMs e bombeiros querem mais comprovação de que desta vez não serão enganados.
Na PM são questões de promoção de praças, reajuste de proventos e remuneração por níveis, já o Corpo de Bombeiros reivindica sobretudo a realização de concurso para ampliar os quadros da corporação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário