domingo, 14 de dezembro de 2014

Lições que não esqueci

Uma dessas lições de vida foi de meu querido pai que até hoje guardo comigo e tento passar para quem quer ouvir. Certa vez me disse Luiz de França Costa: "A escola da vida é a melhor escola" – que quer dizer, quando não se aprende em casa, aprende-se na marra lá fora com a realidade do mundo.

De fato, nunca esqueci e isso ecoa na minha cabeça as palavras do meu pai, diante dos desacertos dos jovens de hoje em dia, que certamente ele tirou de alguma leitura ou alguém lhe passou,

Outra lição me veio de amigo que morreu faz tempo. José de Arimatéia Barbosa, jovem inteligente e dedicado aos estudos me falou mais ou menos assim: "Leia mesmo forçando, para você adquirir o hábito da leitura". E é pura verdade. A leitura é prazerosa quando gostamos.

Sempre estou lendo algum livro, revista ou jornal para ampliar meus conhecimentos. Leio quase sempre  livros simultaneamente. Terminei de ler "A Orquestra e o serial killer", crônicas de Juremir Machado da Silva.  Continuo lendo "Como andar no labirinto" do escritor mineiro Affonso Romano de Sant'Atanna.

Também leio no momento "Artigos para sempre" de meu amigo Wellington Medeiros, colega dos tempos do jornal Tribuna do Norte. Bons textos e boas lembranças.
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